domingo, dezembro 30, 2007

A GEITO DE BOAS FESTAS.FINAL DE 2007 E INICIO DE 2008 !

Neste período de final de ano e de troca de desejos de Boas Festas muitas coisas foram acontecendo e que mereceram da minha parte alguma atenção, quer na Assembleia Municipal quer na Assembleia de Freguesia e na minha vida profissional. A geito de apontamentos, para mais tarde recordar, saliento:

NO MOVIMENTO ASSOCIATIVO PAULENSE

- O êxito dos festejos da Santa Bebiana promovidos pela Casa do Povo do Paul.
- A falta de participação dos sócios da ACDP - Banda Filarmónica - nas Assembleia Gerais realizadas. Apesar de tudo um grupo de sócios assumiu, em Comissão Administrativa, os destinos da Associação.

- A falta de participação dos sócios da APCD - Associação Desportiva na sua Assembleia Geral de Dezembro.

NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DA COVILHÃ

- A aprovação de mais um Plano de Actividades, onde transitam obras de ano para ano e de um Orçamento inflaccionado e irrealista. No que toca ao Paul desapareceu do Plano a Ampliação do Cemitério mantendo-se o alargamento da Ponte. Vamos ver se a Câmara Municipal,em 2008, faz alguma "coisa de geito" na nossa freguesia.

- Apesar da intervenção dos eleitos do PCP/CDU sobre o PIDDAC (Plano de Investimentos e de Despesa da Administração Central - Governo) regional divulgando as propostas dos deputados do PCP na Assembleia da República e a posição negativa dos deputados do PS,PSD e CDS/PP, face às propostas de inscrição de obras importantes para o Concelho,a imprensa regional escrita, como de costume "assobiou para o lado" e fez "orelhas moucas" para tal notícia.

De facto é "muito chato" informar que os eleitos do PS,PSD e CDS estão contra obras de real importância para o nosso Concelho (ligação a Coimbra, Variante à Covilhã, Complexo Desportivo da Covilhã, GNR do Tortosendo, etc) entrando em contradicção com o discurso dos eleitos locais dos mesmos partidos.

NA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DO PAUL DE 28 DE DEZEMBRO

- Tive a oportunidade de salientar a necessidade de intervenção e de implementação de um conjunto de acções nomeadamente: A efectiva canalização das àguas pluviais junto da Ponte evitando-se o gelo e os batimentos de veículos; o estacionamento abusivo e a pavimentação da Travessa da Ramila; o abandono a que se encontra o Largo do Mercado e a Fonte do Concelho; a necessidade urgente de revisão do PDM e a elaboração do Plano de Urbanização do Paul e o processo da eventual instalação de energia eólica que tinha sido inviabilizado, em 2002, pela Junta de Freguesia - PSD/Independentes. Às questões colocadas espera-se da Junta a intervenção necessária à sua resolução e/ou esclarecimento.

- O Plano de Actividades e Orçamento foram aprovados (PSD +PS) com a minha abstenção. Apesar de concordar com algumas obras previstas já para 2007 e não concretizadas, apresenta o Orçamento valores, ainda irrealistas. Continua a não existir rigor no que se quer e no que se pode fazer. Misturam-se Grandes Opções do Plano com meros apoios a colectividades e instituições e até......com festividades. De salientar que a Junta orçamenta , nas actividades mais relevantes, 26% das verbas para festas. Diz a Junta de Freguesia que a sua prioridade para 2008 é o alargamento do cemitério, e até orçamenta verbas para tal obra. Contudo, é de sublinhar, que esta obra de alguma dimensão, foi retirada do Plano e Orçamento da Câmara Municipal, o que irá dificultar a sua execução por ausência de cabimentação orçamental.

- Foram aprovadas (PSD + PS) as taxas para 2008. Votei contra. Porquê? Porque a maioria do PSD achou por bem aumentar a concessão de sepulturas perpétuas (terreno já ocupado),no cemitério velho, de 700 para 1200 Euros, cerca de 70% de aumento,com o argumento dos valores da construção do novo alargamento.

Tive a oportunidade de afirmar que se estava a aumentar "a renda" ao inquilino na velha habitação tendo em conta futuras obras a realizar.

Fui defensor de que se deveria proceder a um ajustamento dos valores e considerei que era suficiente o aumento inicialmente proposto de 700 para 850 Euros. Assim não entendeu a maioria do PSD/Independentes na Assembleia de Freguesia que aprovou os 1200 Euros.

- No protocolo de cedência de instalações aos Bombeiros Voluntários para a 4º Secção sedeada no Paul decidiu a maioria com o acordo do PS e o voto contra do eleito do PCP/CDU, cobrar aos Bombeiros, pela utilização do Bar, a módica quantia de 330 Euros mensais. Se os bombeiros deixarem de utilizar o Bar, deixam de pagar aquele valor (nº3 da cláusula nº 4).

Achei injusto e imoral que se queira fazer receita à custa dos Bombeiros, à custa de uma Associação Humanitária de importância relevante ao nível da Protecção Civil.

No protocolo os Bombeiros assumem o pagamento das despesas com a luz, água, limpeza e manutenção do edifício e comprometem-se, como é evidente, a contribuir para a freguesia e região com o seu trabalho.

Em vez do necessário apoio para o desenvolvimento da sua actividade exige-se o pagamento de uma renda.

A existência do Bar naquele edifício, diga-se a verdade, sempre foi encarado pela actual Junta de Freguesia, não como uma estrutura de apoio aos Bombeiros, mas sim, como uma fonte de rendimento própria.

Contudo, estão na minha perspectiva enganados, nenhuma colectividade ou particular devidamente legalizado, consegue naquele edifício e naquele local, o rendimento suficiente para pagar 330 Euros mensais. A curto ou a médio prazo estará encerrado.

O Bar só poderá funcionar se for encarado como uma estrutura de apoio e de financiamento dos Bombeiros.

EFA DE NÍVEL SECUNDÁRIO

Foi aprovado o funcionamento do Curso de Educação e Formação de Adultos (EFA) de nível secundário com certificação escolar do 12º ano na Escola Básica do 2º e 3º Ciclos do Paul. Irá iniciar-se em Janeiro de 2008. Os maiores de 18 anos da nossa região têm desta forma uma oportunidade, próxima da sua residência, para concluir o 12º ano. Como diria um Paulense, meio Unhaense, a viver no Norte, "É uma mais valia para o Paul e zona sul do Concelho da Covilhã".

É assim, com uma boa notícia, que termino este conjunto de apontamentos, renovando os votos de umas boas festas e de um excelente ano de 2008.

quarta-feira, dezembro 19, 2007

PROPOSTAS DOS DEPUTADOS DO PCP NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Afinal de contas

O PS, o PSD e o CDS/PP não querem obras no nosso Concelho?

O texto que a seguir se transcreve corresponde à intervenção por mim realizada na última Assembleia Municipal, dia 14 de Dezembro. Nem os eleitos do PS, do PSD e a eleita do CDS/PP nem o Presidente da Câmara deram qualquer resposta para que fosse possível perceber a atitude dos eleitos daqueles partidos na Assembleia da República.

Assembleia Municipal da Covilhã

Sessão de 14 de Dezembro de 2007

PIDDAC - Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central para o ano de 2008


Propostas dos Deputados do PCP na Comissão Parlamentar da Assembleia da República

Pelo Deputado João Oliveira

1 - No programa 21 – medida 3 – Pavilhão e Piscinas Municipais no Complexo Desportivo da Covilhã –

Reforço da dotação em 100.000 €

2 - No programa 09 – medida 1 – Construção do Quartel da GNR do Tortosendo

Reforço da dotação em 100.000 €

3 – No programa 19 – medida 8 – Parque Natural da Serra da Estrela

Reforço da dotação em 1.000.000 €

4 – No programa 11 – medida 1 - Beneficiação e ampliação da Escola Secundária Frei Heitor Pinto

Reforço em 100.000 €

5 – No programa 12 – medida 1 – Requalificação do Pólo de Artes e Letras da UBI

Reforço em 500.000 €

Pelo Deputado Bruno Dias

6 – No programa 24 – medida 4 – Túnel de Alvoaça – Ligação Covilhã – Seia . Prolongamento do IC6

7 – No programa 24 – medida 2 – Variante à Covilhã

Os senhores deputados apresentaram estas propostas nas respectivas comissões como alterações a incluir no PIDDAC para 2008.

Sabendo nós que as inscrições em PIDDAC para o Concelho são diminutas, limitando-se a alguns investimentos na UBI, seria importante a inscrição de outros investimentos garantindo-se, de facto, o compromisso do Governo em lançar as obras propostas.

Contudo, apesar da necessidade das obras para a resolução de problemas estruturais e para o desenvolvimento do nosso Concelho, os senhores deputados do PS, do PSD e do CDS – PP, na Comissão da Assembleia da República, votaram contra a sua inscrição em PIDDAC.

Saliente-se o voto favorável do proponente, eleito do PCP, e do eleito do BE.

Sabendo-se que houve uma redução significativa do PIDDAC para o nosso Concelho e conhecendo-se a tendência centralizadora do governo PS e da sua opção em não assumir compromissos perante as populações, entende–se e lamenta-se a posição dos deputados da maioria.

Contudo, como se pode entender o voto contra dos deputados do PSD e do CDS-PP?

Apresentaram propostas e asseguraram a execução das obras por outra via?

Não concordam com os investimentos propostos?

Que outros investimentos apresentaram para o nosso Concelho?


Covilhã, 14 de Dezembro de 2008

Os eleitos do PCP/CDU

terça-feira, dezembro 18, 2007

A ACDP - Banda Filarmónica do Paul

A pedido da Flávia aqui se divulga a notícia do regresso (à normalidade possível) do funcionamento da Banda, até à eleição dos corpos gerentes, está claro!

Apesar de constar na minha agenda não me foi possível estar na Assembleia. Tinha um outro compromisso já assumido perante uma noiva e os seus pais. Às 20H e 30M ainda se jantava lá para os lados do Fundão. A festa esteve muito bonita e a companhia era agradável. Durou até às tantas.

A todos os sócios presentes e aos músicos o meu sincero pedido de desculpas.

Podem contar comigo.

Assembleia 15 de Dezembro

No passado sábado, 15 de Dezembro de 2007, a Associação Cultural e Desportiva Paulense - Banda Filarmónica do Paul reuniu-se, pelas 20h30, em Assembleia Geral, no sentido de discutir e aprovar os relatórios de contas e actividades, mas também para eleição de Corpos Sociais, devido à falta de listas candidatas no último Acto Eleitoral (vulgo, Assembleia de 17 de Novembro de 2007).

A adesão foi, desta feita, mais forte, mas composta, maioritariamente, por músicos e directores cessantes, sentindo-se a grande ausência da massa associativa.

Tendo sido aprovado por unanimidade o Relatório de Contas e Actividades e não havendo (mais uma vez) listas candidatas aos Corpos Sociais da Associação, a Assembleia Geral decidiu tomar resoluções para que a ACDP - Banda Filarmónica do Paul continuasse em actividade, apesar da falta de Direcção.

Deste modo, foi organizada uma Comissão Administrativa, que actuará no sentido de incentivar a constituir, se possível e no mais curto prazo possível, uma lista para os Corpos Sociais da colectividade. No entanto, assumirá, também, todas as tarefas administrativas necessárias, enquanto não se procede a novo Acto Eleitoral.

A Comissão Administrativa propõe-se, também, manter e dinamizar as actividades da ACDP - Banda Filarmónica do Paul (Escola de Música, Banda Filarmónica, Ensaios, Concertos, etc), divulgar e promover a Associação e sensibilizar as Entidades Oficiais para as dificuldades da Instituição.

Os membros da Comissão Administrativa são:
António Bento Duarte - sócio nº278
Carlos Lopes Sardinha - sócio nº203
Carlos Miguel Pereira Costa - sócio nº358 (músico)
Flávia Silva Chaves - sócio nº150 (músico)
Inês Isabel Henriques Fonseca - sócio nº230 (músico)
Renato Miguel Cristóvão Andrade - sócio nº237 (Director Artístico)
Sérgio Alexandre Matos Fonseca - sócio nº236 (músico)

É de salientar que os membros que compõem esta Comissão voluntariaram-se durante a Assembleia e houve concordância por parte de todos os sócios presentes.Não havendo mais assuntos a tratar, deu-se por terminada a Assembleia Geral.

A Comissão Administrativa pede, desde já, o apoio de todos (músicos, sócios, população, amigos, amantes da música, etc), para que a Associação Cultural e Desportiva Paulense- Banda Filarmónica do Paul possa continuar a dar música ao Paul e às suas gentes, mas também a todo o País.

Solfejado por Flávia Chaves às 22:00 2 semibreves

HAVERÁ PRESÉPIO?

Lamentamos mas:
- Os Reis Magos lançaram uma OPA sobre a manjedoura e esta foi retirada
do estábulo até decisão governamental ;
- Os camelos estão no governo;
- Os cordeirinhos estão tão magros e tão feios que não podem ser exibidos;
- A vaca está louca e não se segura nas patas ;
- O burro está na Escola Básica a dar aulas de substituição;
- Nossa Senhora e São José foram chamados à Escola Básica para avaliar o burro;
- A estrelinha de Belém perdeu o brilho porque o Menino Jesus não tem tempo
para olhar para ela;
- O Menino Jesus está no Politeama em actividades de enriquecimento curricular e o tribunal de Coimbra
ordenou a sua entrega i mediata ao pai biológico;
- A ASAE fechou temporariamente o estábulo pela falta da manjedoura e, sobretudo,
até serem corrigidas as péssimas
condições higiénicas do estábulo, de acordo com as normas da UE .
Etiquetas:

quinta-feira, novembro 29, 2007

CONFERÊNCIA NACIONAL DO PCP

Encerramento da Conferência Nacional do PCP

No encerramento Conferência Nacional do PCP sobre Questões Económicas e Sociais, Jerónimo de Sousa afirmou que os «trinta anos de políticas de direita e de recuperação capitalista dos governos do PS, PSD e CDS-PP comprometeram o desenvolvimento sustentado do país e deliberadamente desbarataram as possibilidades de construção de um Portugal democrático, independente e próspero», salientando que «a Conferência Nacional demonstrou e confirmou que o actual caminho que a política de direita impõe não é único, que há alternativa e que há outras soluções capazes de resolver os problemas nacionais e garantir o desenvolvimento do país e melhores condições de vidas aos portugueses.ProclamaçãoResoluçãoLer mais...

Intervenção de abertura - Agostinho Lopes, da Comissão Política do CC do PCP Na intervenção de abertura da Conferência Nacional do PCP sobre Questões Económicas e Sociais, Agostinho Lopes, da Comissão Política, sublinhou que com a realização desta iniciativa «acrescentamos o vasto e valioso património de análise, debate e proposta do PCP sobre a realidade do País que fomos e somos. Acrescentamos assim ao património das diversas Conferências que o PCP realiza desde 1976, a análise da situação do País e a resposta dos comunistas aos problemas que Portugal enfrenta neste tempo quando dobramos já metade da primeira década do século XXI».Ler mais...

Assegurar o apoio aos pescadores Foi aprovado o parecer do deputado do PCP, Pedro Guerreiro, sobre o futuro da política estrutural da União Europeia, em que são apontados alguns dos objectivos e das orientações gerais em defesa do sector das pescas que deverão ser tidas em conta neste importante debate. Ler mais...

Agenda
28 Novembro 2007Sessão evocativa do centenário do nascimento de Pires Jorge18:30Com a participação de José Casanova da Comissão Política do PCPLocal: Junta de Freguesia de Âlcantara

Exposição evocativa do centenário do nascimento de Pires Jorge 29 Novembro 2007Exposição evocativa do centenário do nascimento de Pires Jorgepatente entre 29 de Novembro e 6 de DezembroLocal: Espaço Vitória, Av Liberdade, 170 Lisboa

1 Dezembro 2007Seminário África - Desafios do desenvolvimento, do progressso social e da soberania - A denúncia do neocolonialismo, outra visão para as relações com África

Com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP
Local: Hotel Roma, Sala Veneza - Lisboa

terça-feira, novembro 27, 2007

Túneis e Hemodiálise

Os dois posts que se seguem foram retirados de www.mafiadacova.blogspot.com com os meus agradecimentos.

Câmara Municipal (Seia) e Partido Socialista são contra a construção dos túneis, uma solução que é defendida pelas associações empresariais, pelo PCP e pelo PSD.

Governo apresentou três propostas para melhorar as acessibilidades da região: 1 - PRN2000; 2 - Solução com Túneis na Serra da Estrela; - Solução sem Túneis na Serra da Estrela
O Presidente da Câmara Municipal de Seia rejeita a possibilidade de o Governo vir a construir o IC6 ou IC7 através de túneis na Serra da Estrela.

Recorde-se que essa hipótese está contemplada no projecto de “Estudo de Avaliação Estratégica para o Desenvolvimento da Rede Rodoviária Nacional, da Região Centro Interior” apresentado em Coimbra no passado mês de Outubro.Eduardo Brito quer aproveitar o novo plano para «resolver, de uma vez por todas, as acessibilidades à região, sob pena de virmos a ter graves problemas na fixação das populações».

Atendendo a que o Governo apresentou três soluções, com uma delas a contemplar dois túneis que atravessam a Serra da Estrela, o autarca afirma que esta opção «só serve para nos distrair e para continuar a adiar o problema». Sublinha que a «rejeição» a que vota os túneis – «para além de os considerar uma obra que não é exequível do ponto de vista financeiro» – deve-se ao facto de a região «não poder passar mais do que cinco anos sem ter os principais eixos [rodoviários] resolvidos».As soluções apresentadas resultam do Plano Rodoviário Nacional (PRN), com a configuração de “duplo Y invertido”, e as duas restantes têm a configuração de um "X", uma delas mais a nascente-Norte, com túneis a atravessar a Serra da Estrela, e a outra mais a poente-Sul, mas sem túneis.

No PRN 2000, o IC6 desenvolve-se entre Coimbra e Covilhã, estabelecendo a ligação entre o IP3 e o IP2 (actual A23), servindo os concelhos de Penacova, Arganil, Tábua, Oliveira do Hospital, Seia e Covilhã. Por sua vez, o IC7 desenvolve-se entre o IC6 (Venda de Galizes, próximo de Oliveira do Hospital) e Celorico da Beira, estabelecendo a ligação entre o IC6 e o IP5 (actual A25), servindo os concelhos de Oliveira do Hospital, Seia, Gouveia e Celorico da Beira.

Por fim, o IC37 ligará Seia a Viseu, com passagem por Nelas, concelho onde está implantada uma das mais importantes estações ferroviárias da região. Na segunda alternativa agora proposta pelo Governo, o IC6 “absorve” o IC7 e prolonga-se até Fornos de Algodres, ligando o IP3 à A25. O IC37, que desaparece, passa a designar-se de IC7 e liga Viseu à Covilhã, ligando assim a A25 e a A23, interceptando o IC6 na zona de Torroselo, seguindo depois pelas Pedras Lavradas e Unhais da Serra. Na última proposta, o IC6 mantém o trajecto da opção anterior.

A única alteração significativa é que o “novo” IC7, que parte de Viseu em direcção à Covilhã, é feito, na Serra da Estrela, através de túneis.Como as propostas do Governo incluem três alternativas para o desenvolvimento da Rede Rodoviária Nacional da região centro interior, envolvendo os itinerários complementares IC6 (Coimbra-Covilhã), IC7 (Coimbra-Seia-Gouveia-Fornos de Algodres) e IC37 (Seia-Viseu), e depois de ter reunido recentemente com as associações comerciais e empresariais e partidos políticos, com vista a encontrar a melhor solução para garantir os interesses do Concelho de Seia, a presidência da Câmara Municipal vai apresentar, no próximo dia 29 de Novembro, durante a reunião do Executivo agendada para o efeito, a sua proposta final para discussão e aprovação.

Reportagem na ÍntegraFoto:Túnel da Gardunha
Etiquetas: , ,
Bitaite por scorpio mab@27.11.07
postCount('6735265967359134175');
Comenta aqui (0)



Mentiroso Compulsivo (2ªparte) - Empresa nega hemodiálise anunciada pela câmara


A multinacional Fresenius revelou, em comunicado, que “não esteve, nem está prevista, uma data para a abertura do Centro de Hemodiálise da Covilhã”.

O esclarecimento da multinacional surge depois da Câmara da Covilhã ter anunciado a abertura para ontem, estando previsto que o presidente da autarquia acompanhasse os primeiros doentes pelas 09H00.

No entanto, àquela hora apenas alguns jornalistas compareceram no centro, que permaneceu de portas fechadas. “Devido ao atraso na concessão do visto do Tribunal de Contas, relativamente à convenção celebrada entre o Centro de Hemodiálise e o Ministério da Saúde, ficou adiada a abertura”, explicou a autarquia em comunicado, durante a amanhã.

Apesar das tentativas, a Agência Lusa não conseguiu falar com o presidente da Câmara Municipal, Carlos Pinto.

O Centro de Hemodiálise da Covilhã é um investimento privado que vai melhorar as condições de dezenas de doentes da região que actualmente têm que se deslocar para tratamento noutras cidades. Face ao anúncio da Câmara, a multinacional Fresenius, que faz parte da sociedade detentora da estrutura, informou a Agência Lusa que “não esteve, nem está prevista uma data para a abertura do Centro”.O empreendimento “representa um investimento na ordem do milhão e meio de euros, está construído há já um ano e encontra-se dotado com os meios técnicos específicos para o funcionamento de uma unidade de hemodiálise”.

Em 2 de Julho deste ano, foi atribuída a licença de funcionamento da unidade de diálise pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro e, a 26 de Outubro, foi comunicado pela ARS Centro “o deferimento em Conselho Directivo do pedido de adesão ao clausulado tipo da convenção para a prestação de cuidados de saúde na área da diálise”, explica o comunicado da Fresenius. No entanto, a adesão está condicionada “ao visto superveniente do Tribunal de Contas”. “Logo que finalizado este processo a clínica poderá abrir no prazo de uma semana”, conclui a empresa, sem adiantar uma data.A Fresenius Medical Care Portugal tem 34 clínicas de hemodiálise no país e assegura mais de 600 mil tratamentos por ano a cerca de 4.000 pessoas com insuficiência renal.In "As Beiras"
Etiquetas: ,

segunda-feira, novembro 19, 2007

Eleição dos órgãos sociais da Associação Cultural e Desportiva Paulense - Banda Filarmónica

Foi com alguma mágoa e tristeza que no último Sábado, dia 17, verifiquei a ausência de qualquer lista candidata aos órgãos sociais da Banda Filarmónica.
Apesar de não ficar surpreendido fiquei, contudo, apreensivo.
A Banda Filarmónica tem um papel importante a desempenhar na comunidade paulense, em especial, na formação musical dos jovens e logo dos Paulenses.
Fui dirigente da Banda Filarmónica e tenho acompanhado a sua evolução nos últimos quinze anos.
A Banda já teve dificuldades mas os seus músicos e sócios sempre encontraram soluções para manter os sons em harmonia e oferecer lindissímos espectáculos aos paulenses com níveis elevados de qualidade. Lembram-se da orquestra juvenil?
É necessário juntar vontades e tentar conciliar novas motivações com a experiência e competência de paulenses que gostam da Banda.
A escola de música não tem jovens, é verdade. Contudo, não nos podemos esquecer que essa dificuldade já foi vivida por outras direcções que, felizmente, souberam captar jovens e manter viva a Banda.
É compreensível que quem tem dirigido os destinos da Banda seja confrontado com incompreensões, más vontades e falta de colaboração desta ou daquela entidade com responsabilidades na promoção, criação e fruição cultural. Que ajudas houve? A Câmara Municipal cumpriu com o que prometeu? A Junta de Freguesia esteve atenta aos problemas e procurou ajudar? O Inatel ? e a Secretaria de Estado da Cultura? os sócios pagaram as quotas?participaram nas Assembleias?
O que fez a Direcção para mobilizar e motivar toda aquela gente a ajudar a Banda?
Houve falta de dinâmica de alguns membros da Direcção?
Não existem membros da Direcção cessante com vontade e motivação para reestruturar a composição dos órgãos sociais e dar mais um passo em frente?
Não é possível juntar a familia filarmónica?
Não é possível voltar a ganhar para a banda músicos que por lá passaram?
Não é possível ter uma banda no Paul onde a maioria dos músicos sejam naturais e residentes na terra? Não ficaría mais barato? e não sería mais funcional e operacional?
É preciso juntar toda a gente. Deixar quezílias do passado, que foram importantes, no percurso, mas que podem inviabilizar o futuro.
A próxima Assembleia realiza-se em 15 de Dezembro, pelas 20 H e 30M.
Espero lá encontrar velhos e novos dirigentes, velhos e novos músicos.
A banda vencerá.

terça-feira, novembro 13, 2007

Associação de Produtores Florestais

No passado Domingo teve lugar o acto eleitoral para os órgãos sociais da Associação de Produtores Florestais do Paul. Apresentaram-se duas listas ao sufrágio dos sócios constantes no caderno eleitoral organizado pela direcção cessante. Ganhou, como era de esperar, a lista da direcção que organizou os tais cadernos, afixados a uma sexta-feira para se "queimar" dois dias (sábado e domingo) do prazo de reclamação.
Da lista não constavam os sócios inscritos com quotas em atraso e que ainda não foram eliminados pela Assembleia Geral.
Aos que interessava manter até lhes pagaram as quotas.
Quer os Estatutos da Associação quer o Regulamento Interno não impedem aqueles sócios de votar, porque só deixam de ser sócios quando eliminados pela Assembleia Geral, de acordo com o que consta no artigo 7º dos Estatutos.
Apesar de ter reclamado quanto àquele facto mantiveram tudo na mesma. Limitaram-se a informar que a reclamação entrou fora de prazo. Não analisaram a substância do mesmo. Arrumaram a questão com a história (discutível) dos prazos.
Assim, ficaram de fora algumas dezenas de sócios, críticos quanto à actuação e procedimentos da anterior e presente Direcção.
De registar a composição da actual Direcção com os mesmos de sempre e os apoios que tiveram. O costume. Os grandes proprietários e os seus feitores.
Esperamos evoluções quanto aos procedimentos, limitação de custos e transparência de processos.
Vamos continuar atentos.

Actividade Física

Foi com alguma curiosidade que visitei a página do nosso jovem conterrâneo, Hugo Sardinha, em www.exerciciofazbem.blogspot.com. É uma página interessante e útil aos que pretendem ter uma prática desportiva e/ou adquirir conhecimentos nesta área.
Aqui fica o registo do blog e um abraço para o Hugo.

Actividade Física

quinta-feira, novembro 01, 2007

Aos Órgãos de Comunicação Social
Agradecemos a divulgação da seguinte:
Conferência de Imprensa

No País e no Distrito o Governo PS/Sócrates é responsável pelo agravamento da situação económica e social e pela
degradação de direitos democráticos fundamentais.
Cresce a luta dos trabalhadores e das populações por uma
nova política e um novo rumo para o País.


1. Reunida em 27 de Outubro a DORCB do PCP considerou que, no Distrito de Castelo Branco, o quadro económico continua marcado por uma estagnação generalizada, sem que se vislumbre qualquer evolução positiva significativa. Continuam os processos de falência e encerramento de empresas, particularmente de pequenas e médias unidades na área do têxtil – como agora sucedeu com a Pereirinho de Cebolais e a Alfilex de Castelo Branco, empurrando para o desemprego mais de sessenta trabalhadores.
O aparelho produtivo definha, estrangulado pela banca e as taxas de juro, pelo preço da energia, por um criminoso diferencial de IVA de 5% relativamente a Espanha, por um Euro sobrevalorizado que limita as exportações.
A indústria têxtil está confrontada com o fim do memorando de limitação aos produtos chineses na UE, mas a Comissão Europeia e a Presidência Portuguesa desistiram da busca duma solução para o problema. O PCP insiste na necessidade de reponderação de medidas de salvaguarda dos interesses nacionais nesta matéria.
O Governo persiste na mesma política de desastre nacional e procura responder à insatisfação das populações com uns pozinhos de demagogia – é o caso da redução de 5% na taxa de IRC para o interior, que significa para as 10 000 empresas do Distrito menos 1 milhão de Euros de pagamentos ao Estado, ou seja, para a imensa maioria de pequenas empresas, uma redução irrisória, bem inferior a 100€ no ano de 2008, menos de 8€ mês.
As políticas deste Governo, que se confirmam neste Orçamento de Estado, insistem nas orientações neoliberais, no dogmatismo monetarista, na ortodoxia do déficit, nas privatizações, no corte brutal da despesa e do investimento público, no garrote ao mercado interno, no modelo económico de salários baixos e regressão social, em políticas económicas e fiscais que favorecem a especulação, a economia de casino e a desmesurada concentração da riqueza.
O PIDDAC - que a DORCB do PCP está a considerar em profundidade, para apresentar em devido tempo as suas propostas concretas -, confirma as orientações essenciais das políticas económicas de direita deste Governo e agrava ainda mais as assimetrias regionais, numa lógica de desinvestimento no interior, de ausência e ocultação dos grandes investimentos, de desvalorização da transparência e controlo democráticos e de instituição generalizada dos «sacos azuis» e de critérios partidários e clientelares.
Este Governo - que se diz socialista – fez de Portugal o país com mais injustiça social da União Europeia e está quotidianamente a aprofundar as assimetrias inter e intra regionais, o atraso e a desertificação do Distrito de Castelo Branco.


2. A DORCB do PCP fez notar que os trabalhadores e as populações estão confrontados e assim continuam no OE de 2008, com uma ofensiva brutal contra os seus interesses e direitos mais elementares – salários e pensões em queda face à inflação previsível e às alterações no IRS, demoras e mistificações diversas no sentido do incumprimento do aumento faseado do salário mínimo nacional, que foi acordado com a CGTP, mais desemprego – no Distrito cerca de 20%, quase o dobro da taxa nacional em sentido lato -, precariedade sempre a crescer – cerca de 25% dos trabalhadores por conta de outrém -, flexigurança, que ainda não está legislada mas que o Governo procura ensaiar na Função Pública, e entre os novos trabalhadores de sectores privados -, aumentos brutais de produtos essenciais - pão, carne, leite – e que nem contam na taxa de inflação.
O Distrito é imolado com a desqualificação, destruição e privatização gradual de serviços e funções sociais do Estado – fundamentais para o desenvolvimento sustentado e equilibrado e para a qualidade de vida do nosso povo - e que só a resistência e a luta têm refreado.
Prossegue o ataque ao Serviço Nacional de Saúde, o subfinanciamento, a carência de meios e o desespero da inacessibilidade aos cuidados de saúde; continua a avançar o plano tenebroso de encerramento de SAPs, valências hospitalares, urgências e de uma das suas maternidades do Distrito, enquanto o Governo procura ensaiair, por interposta Governadora Civil, novas desqualificações do sistema de saúde do Distrito.
Prossegue a ofensiva contra o Ensino Público - desresponsabilização do Estado, encerramento, já com este Governo, de 70 escolas do básico no Distrito, degradação da qualidade do ensino e afronta aos seus profissionais. O Ensino Superior Público – a UBI e o Politécnico de Castelo Branco - estão á beira do estrangulamento, subfinanciados e com um novo regime jurídico privatizador e que afasta, total ou parcialmente, trabalhadores não docentes, estudantes e professores da gestão das instituições.
Avança em crescendo o ataque ao Sistema de Justiça. Após a privatização dos notários e a persistência nas modificações do apoio judiciário que o tornaram residual, o Governo prepara o encerramento de Tribunais, como na Covilhã, tornando a justiça mais classista, morosa, cara e inacessível aos trabalhadores e às populações.
Prepara-se o fecho de 9 postos da GNR – Castelo Branco é o Distrito com o maior número de encerramentos -, agravando um ratio de habitantes por polícia que já é dos mais elevados do país e comprometendo os direitos das populações à tranquilidade e segurança públicas.
Em conformidade com o quadro legislativo e as opções do Governo PS/Sócrates, avançam os processos de privatização da água - na Covilhã pela mão do PSD/Carlos Pinto -, mas em qualquer dos casos, pondo nas mãos de ávidos interesses privados um bem essencial à vida de todos.


3. Neste quadro, a DORCB reafirmou que a recente visita à Covilhã do Primeiro Ministro Sócrates veio tornar mais claro, particularmente para os trabalhadores e o povo do Distrito, que o Governo PS não suporta que as suas encenações mediáticas sejam contrariadas pela outra face da realidade - a condenação da grande maioria dos cidadãos, mesmo dos que votaram PS, que de forma nenhuma podem estar de acordo com a sua política de direita.
Por isso a tentativa de intimidação aos sindicatos e aos trabalhadores, por isso a catilinária anticomunista, as ameaças, a arrogância e o autoritarismo, que não são um acidente mas sim o desenvolvimento de um plano concebido para impedir o protesto, para cercear direitos democráticos fundamentais, para criminalizar a resistência e a luta dos trabalhadores e do PCP.
Mas nessa visita à Covilhã ficou mais claro que a arrogância de Sócrates não é força mas sim fraqueza. Resulta do medo da condenação popular à sua política e de saber que quem o apoia hoje são os grandes senhores de dinheiro e os grupos económicos.
Nesse dia ficou claro, na Covilhã, que é possível vencer o Governo, por a nu a sua arrogância, desmascarar a sua demagogia, desgastar e isolar a sua propaganda e derrotar a sua política.

4. A DORCB considerou que a manifestação de 18 de Outubro, em Lisboa, com a participação muito significativa de centenas de trabalhadores do Distrito, registou uma dimensão histórica – mais de 200000 pessoas contra a política do Governo e por um novo rumo para o país.
A manifestação foi um rotundo não à política do Governo e à flexigurança e também uma viva condenação do chamado “Tratado Reformador” – que institui mais federalismo, militarismo e neoliberalismo na União Europeia – e constituiu o contraponto ao “porreiro pá!” de Sócrates e Barroso, do PS, PSD e acólitos, tão contentes com um tratado feito por medida pelas grandes potências para servir as multinacionais.
A manifestação provou que a luta contra este Tratado só está a começar e que é imperioso o referendo vinculativo e a luta por uma outra Europa de Estados soberanos, de justiça social, paz e cooperação.
A manifestação demonstrou que vale a pena lutar, e que se estão a reunir as forças e a determinação capazes de lutar e alcançar uma nova política e um novo rumo para o nosso país.
E os trabalhadores e o povo do Distrito, que têm profundas razões de descontentamento com este Governo PS/Sócrates, continuarão na linha da frente desse combate.

5. A DORCB do PCP considerou também que o período de intensa actividade de massas e de intervenção e afirmação do Partido, que decorre desde o Verão - a Festa do Avante, as campanhas de esclarecimento “Basta de Injustiças!”, em defesa dos serviços de saúde no Distrito e em defesa da água pública -, permitiram um importante reforço do Partido, na estruturação e organização, na ligação às empresas e locais de trabalho, no recrutamento de novos militantes, na sua formação e inserção na actividade partidária. É ainda possível, até ao fim de 2007, consolidar os avanços e cumprir os objectivos traçados.
A DORCB decidiu tornar público que, no quadro da preparação da Conferência Nacional do PCP sobre as questões económicas e Sociais, que decorre em 24 e 25 de Novembro, vão concretizar-se no Distrito 6 Assembleias electivas, que votarão 13 delegados efectivos e outros tantos suplentes.
Do conjunto das actividades previstas até ao fim do ano, a DORCB decidiu tornar pública desde já uma Sessão Comemorativa do 90º Aniversário da Revolução Socialista de Outubro, com o camarada José Casanova, em 17 de Novembro na Covilhã, e a inauguração das obras de restauro do Centro de Trabalho nesta cidade, com a presença do Secretário Geral do PCP, camarada Jerónimo de Sousa, que decorrerá em data a confirmar oportunamente.
A DORCB do PCP decidiu ainda dirigir-se aos trabalhadores e às populações laboriosas do Distrito reafirmando que, também no Distrito de Castelo Branco é necessário o protesto e a luta, para uma rotura democrática.
Com o PCP. Por um outro rumo e uma nova política, ao serviço do povo e do país.

DORCB do PCP
30 de Outubro de 2007

terça-feira, outubro 30, 2007

AINDA A INAUGURAÇÃO DO EDIFÍCIO MULTIUSOS

EDIFÍCIO MULTIUSOS?

Que usos múltiplos pode ter um edifício que tem espaços exíguos para sede de bombeiros e um espaço com centena e meia de cadeiras e uma bancada ? (alguém pode chamar palco áquele espaço?)

Fez-se um edifício, parecido com um caixote rectangular, sem qualquer valia arquitectónica.

É mais um embuste concelhio.

Quartel de bombeiros com movimentação de viaturas para uma rua lateral?

Auditório com uma bancada a servir de palco?

Auditório sem espaços anexos de apoio?

Mais uma obra do faz de conta!

Fez-se, mas pouca utilidade irá ter. Á semelhança de outros pavilhões plantados em cada freguesia, ou de escadas rolantes nunca aparecidas ou de metros de superfície sempre anunciados.

É o faz de conta. O que interessa é anunciar e fazer, nem que seja tipo "Portugal dos pequeninos".

Já se fez e já se inaugurou.

Eu estive lá.

Convidado pela Junta de Freguesia, enquanto membro da Assembleia de Freguesia, aproveitei, ainda, para representar o Agrupamento de Escolas.

Fui convidado, sempre, pela Junta de Freguesia. É legitimo considerar esta como a entidade organizadora do evento.

Assim,estando identificada a entidade organizadora, também por dedução lógica, identificamos a entidade responsável pela descoordenação, pela desorganização, pela quebra do protocolo e pelo abandono dos Bombeiros do Paul.

Alguns, e com razão, atribuêm algumas culpas ao Comandante dos Bombeiro, que devería estar junto dos homens da sua corporação.

Contudo, não nos podemos esquecer, que também ele era um convidado, como o resto da Direcção dos Bombeiros.

A quem competia orientar, dirigir, definir tempos e coordenar os diferentes momentos da inauguração?

Parece-me, salvo melhor opinião, que era a Junta de Freguesia e, em especial, a sua Presidente, que deveria orientar e decidir os tempos e os actos da inauguração.

Segundo o Mestre da Banda, quem mandou tocar o Hino Nacional (momento desencadeador dos actos inaugurativos) foi a Presidente da Junta e o assessor do Presidente da Câmara Municipal (Paulo Rosa), a quando da chegada do Presidente da Câmara Municipal.

Esqueceram-se dos Bombeiros do Paul (formados junto da velha sede) e dos Bombeiros da Covilhã, que entretanto chegaram, com fanfarra que já não tocou.

Tivemos, desta forma, a revolta espelhada no rosto dos bombeiros, no acto de despir a farda por parte de alguns e nas lágrimas de outros.

Foi de facto uma falha, uma gaffe, imperdoável.

Foi um insulto público aos Bombeiros.

E ninguém quer assumir responsabilidades.

Pudera.

O incêndio pode alastrar, contudo, acredito, que os Bombeiros irão lá, concerteza, cumprir com a sua missão cívica e humanitária.

Espero por mais algumas opiniões. O debate cívico impõe-se.

Um abraço!

A GRANDE BARRACA. UMA VERGONHA.

Quartel dos Bombeiros do Paul.
"MISTÉRIO"
Quando encontrei este programa fiquei obviamente honrado pela Inauguração desta mais valia, para o nosso "BURGO".Estas declarações, " Fardaram-se a rigor para de acordo com o programa previsto realizar uma formatura defronte das novas instalações. A verdade é que inexplicavelmente os bombeiros locais, não só fizeram esta formatura como ainda ficaram “ sozinhos” a ouvir o hino nacional defronte das suas antigas instalações, sendo certo que, esta situação causou desagrado neles e até algumas lágrimas de revolta por não terem participado formalmente na “ sua” festa".Mas mais grave são: Para o presidente da direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Covilhã, ainda falta fazer muito e esta inauguração não pode considerada do quartel dos bombeiros mas sim do edifício multiusos, “ estamos aqui simplesmente como convidados. O que foi inaugurado foi o edifício multiusos. Ainda falta montar alguns equipamentos no quartel e a logística. Defendo que talvez com o mesmo dinheiro fosse melhor um piso para cada valência. Temos ainda que estabelecer o protocolo de utilização com a Junta de Freguesia do Paul. Tudo tem custos por isso vamos analisar todos as variáveis deste protocolo. Para nós interessa a segurança das pessoas do concelho, mas se quanto às instalações deste quartel nada a dizer, já quanto ao seu “recheio” temos de pensar como vai ser conseguido”. Asseverou Emídio Martins."Para a presidente da Junta, Leonor Cipriano, a situação deverá estar resolvida até ao final do ano. Para o conseguir, irá marcar uma assembleia de freguesia extraordinária para discutir o protocolo de cedência do espaço, porque “não há necessidade alguma dos nossos bombeiros estarem naquele espaço sem condições”...

Nota: Algo de muito errado e não apenas um percalço, se passou ou se passa em relação a este tema. Vamos aguardar!!!!Contudo GRANDE AGRADECIMENTO A 4ª SECÇÃO.Saudações Paulense

Pastas: , ,
Rebolado por PTT às 19:59 2 Rebolos
Links para esta postagem

terça-feira, outubro 23, 2007

AINDA A ASSEMBLEIA DE 4 DE OUTUBRO

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DA COVILHÃ

SESSÃO DE 04 DE OUTUBRO


2. 5 – REGULAMENTO DO CARTÃO SOCIAL MUNICIPAL

SENHOR PRESIDENTE
SENHORES DEPUTADOS

FINALMENTE ESTAMOS DE ACORDO QUANTO À DENOMINAÇÃO DO CARTÃO. CARTÃO SOCIAL MUNICIPAL.

CONFIRMA-SE A ABRANGÊNCIA AOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA COMPROVADA. TAMBÉM CONCORDAMOS.

CONTUDO, AINDA NÃO NOS ENTENDEMOS QUANTO À DELIMITAÇÃO DA POPULAÇÃO ALVO.

NO DOCUMENTO QUE A CÂMARA NOS APRESENTA ENCONTRAMOS DEFINIDOS OS OBJECTIVOS QUE SE VISAM ATINGIR COM O CARTÃO SOCIAL MUNICIPAL:

- INCLUSÃO SOCIAL
- AUXILIO SOCIAL AOS MAIS DESFAVORECIDOS
- MINIMIZAR DIFICULDADES SÓCIO – ECONÓMICAS
- MAIOR JUSTIÇA SOCIAL

NOS PRINCÍPIOS GERAIS AFIRMA-SE QUE SE ATRIBUI E REGULAMENTA O CARTÃO SOCIAL MUNICIPAL, TENDO EM CONSIDERAÇÃO AS NECESSIDADES SOCIAIS E ECONÓMICAS DOS IDOSOS, DEFICIENTES E CÔNJUGES

PORÉM, NÃO SE ENCONTRA NO REGULAMENTO QUALQUER INDICAÇÃO DE CRITÉRIOS AO NÍVEL DOS RENDIMENTOS DA POPULAÇÃO QUE SE PRETENDE ATINGIR.

ESTAMOS A ATINGIR OS OBJECTIVOS ATRÁS REFERIDOS QUANDO SE ATRIBUI O CARTÃO A IDOSOS COM RENDIMENTOS SUPERIORES A 2 SALÁRIOS MINIMOS?

SENDO CONHECIDO QUE O LIMIAR DA POBREZA EM PORTUGAL SE APROXIMA DE UM VALOR PRÓXIMO DE UM SALÁRIO MINIMO E MEIO, OU SEJA À VOLTA DOS 600 EUROS, NÃO SERÍA RAZOÁVEL E JUSTO DEFINIR ESTE PATAMAR COMO LIMITE MÁXIMO PARA O ACESSO AO CARTÃO SOCIAL MUNICIPAL?

ESTE LIMITE NÃO NOS IRÍA GARANTIR QUE O ESFORÇO FINANCEIRO MUNICIPAL SERÍA DE FACTO UTILIZADO NA CONCRETIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS PRETENDIDOS?


SENHOR PRESIDENTE
SENHORES DEPUTADOS

QUANDO ASSISTIMOS AO ARGUMENTO DA CONTENÇÃO FINANCEIRA NO APOIO ÀS ACTIVIDADES CULTURAIS E DESPORTIVAS

QUANDO EXISTEM MEDIDAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO QUE PENALIZAM A FAMILIA AO NÍVEL DOS VALORES PRATICADOS NA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA

QUANDO VERIFICAMOS O AGRAVAMENTO DA FACTURA DE ÁGUA, DAS TAXAS E TARIFAS MUNICIPAIS NOS DIFERENTES SERVIÇOS PRESTADOS À POPULAÇÃO

QUANDO VERIFICAMOS A IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS QUE PENALIZAM OS JOVENS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM, AO NÍVEL DOS TRANSPORTES ESCOLARES

QUANDO EXISTEM TAXAS APLICADAS AOS JOVENS PARA O ACESSO À PRÁTICA DESPORTIVA

SERÁ QUE SE PRETENDE CONTINUAR A DESBARATAR, A DESPERDIÇAR DINHEIRO MUNICIPAL COM IDOSOS QUE TÊM RENDIMENTOS MÉDIOS/ELEVADOS?

VOTAREMOS FAVORÁVELMENTE SE, ESTA ASSEMBLEIA, APROVAR A ALTERAÇÃO QUE PROPOMOS QUE SE INTRODUZA NA ALÍNEA A), DO ARTIGO 4º, PASSANDO A TER A SEGUINTE REDACÇÃO:
A) SEREM PENSIONISTAS OU REFORMADOS COM RENDIMENTOS PER CAPITA INFERIORES a 1,5 SMN.

OS ELEITOS DO PCP

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE 4 DE OUTUBRO - INTERVENÇÕES

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE 04 DE OUTUBRO DE 2007


NA INFORMAÇÃO ESCRITA DO PRES. DA CM

SR PRESIDENTE
SRS DEPUTADOS

QUANTO À ACTIVIDADE DESENVOLVIDA A INFORMAÇÃO VOLTA A SER GENÉRICA.

SE A CÂMARA NÃO APRESENTA QUALQUER RELATÓRIO DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA É PORQUE, DE FACTO, NADA SE PASSOU DE RELEVANTE.

CONTUDO, OLHANDO PARA O MAPA DA SITUAÇÃO FINANCEIRA VERIFICA-SE QUE HOUVE SUBIDAS E DESCIDAS TENDO-SE COMO REFERÊNCIA O MAPA DO MÊS DE JUNHO.

- SUBIU O FACTORING E RECORREU-SE, NOVAMENTE, POR ESTA VIA CRÉDITO BANCÁRIO.

- OU SEJA, A CÂMARA PARA EFECTUAR PAGAMENTOS RECORREU NOVAMENTE AO FINANCIAMENTO BANCÁRIO, O QUE REVELA A SUA FRAGILIDADE DE TESOURARIA E A TENDÊNCIA EM ACENTUAR-SE O ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL, JÁ POR SI PREOCUPANTE.

- PARA DILUIR O IMPACTO DOS NÚMEROS INTRODUZIU AS RUBRICAS DE EXCEPÇÃO PROCURANDO MANTER, DESTA FORMA, A IDEIA DE QUE SE MANTIVERAM ESTÁVEIS OS VALORES DO ENDIVIDAMENTO LIQUIDO MUNICIPAL.

- PORÉM, A COMPARAÇÃO DOS MAPAS REVELA-NOS QUE HOUVE UM AGRAVAMENTO DE 6 MILHOES DA DÍVIDA MUNICIPAL E QUE, SEM AS EXCEPÇÕES, O ENDIVIDAMENTO LIQUIDO MUNICIPAL BAIXOU PARA OS 7 MILHÕES E QUINHENTOS MIL EUROS (OU SEJA, CERCA DE 2 MILHÕES DE CONTOS).

ESTE VALOR APROXIMA-SE DAS DESPESAS CORRENTES DA CÂMARA PARA UM PERÍODO DE 1 A DOIS ANOS.

A SITUAÇÃO FINANCEIRA, APESAR DOS ESFORÇOS DA MAIORIA DO EXECUTIVO PROCURAR NEGAR A EVIDÊNCIA, É PREOCUPANTE E HIPOTECA O FUTURO.

OS ELEITOS DO PCP E CDU ALERTAM PARA AQUELE FACTO E APELAM À MAIORIA DO EXECUTIVO PARA A NECESSIDADE DE SE REPENSAREM PRIORIDADES NO SENTIDO DO SANEAMENTO E EQUILIBRIO FINANCEIRO DA AUTARQUIA.


OS ELEITOS DO PCP/CDU


APRECIAÇÃO À CARTA EDUCATIVA DO CONCELHO DA COVILHÃ

SENHOR PRESIDENTE
SENHORES DEPUTADOS

A CARTA EDUCATIVA VAI SER, EVENTUALMENTE, APROVADA PELA 2ª VEZ.

A PRIMEIRA VERSÃO FOI VOTADA NUMA DEMONSTRAÇÃO DA RAZÃO DA FORÇA DOS VOTOS, DE FORMA IRRACIONAL NUMA DEMONSTRAÇÃO CLARA DA ARROGÂNCIA E DO POSSO, QUERO E MANDO.

ATÉ SE DERAM GARANTIAS, NESTA ASSEMBLEIA, DA LEGALIDADE DA CONSTITUIÇÃO DE UM ÓRGÃO, QUE AFINAL DE CONTAS FOI RECONSTITUIDO.

DIRÃO ALGUNS QUE SÃO ÁGUAS PASSADAS.

PARA NÓS, CONTUDO, É O EXEMPLO CLARO E OBJECTIVO DA DISTORÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UM ÓRGÃO, A ASSEMBLEIA MUNICIPAL, QUE SE QUER COM UM FUNCIONAMENTO DEMOCRÁTICO NO RESPEITO DO QUADRO LEGAL EXISTENTE.

A CÂMARA, RECUOU, FOI OBRIGADA A REINICIAR O PROCESSO.

FINALMENTE, FORAM ELEITOS OS REPRESENTANTES DOS DOCENTES E DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO.

COM BOM SENSO SOLICITOU-SE A PARTICIPAÇÃO DAS ESCOLAS E DOS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS.

REESTRUTUROU-SE UM DOCUMENTO QUE JÁ APRESENTA ALGUMAS MEDIDAS CONCRETAS E UM PLANO DE CUSTOS.

PORÉM, VOLTOU-SE A IGNORAR A PARTICIPAÇÃO DE PARCEIROS IMPORTANTES NESTE PROCESSO – AS JUNTAS DE FREGUESIA E AS POPULAÇÕES.

NÃO SE PROMOVEU O DEBATE E A PARTICIPAÇÃO.

VOLTOU-SE A ELABORAR UM DOCUMENTO ONDE SE CORRIGIU, AQUI E ALI, ALGUMAS IMPRECISÕES, E SE INTRODUZIU ALGUMAS PROPOSTAS/REFLEXÕES APRESENTADAS PELAS ESCOLAS E AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS.

OS ELEITOS DO PCP/CDU RECONHECEM QUE SE REALIZOU ALGUM ESFORÇO EM SE MELHORAR O DOCUMENTO, CONTUDO, NÃO PODEM DEIXAR DE DISCORDAR DE OPÇÕES, JÁ IMPLEMENTADAS NA PRÁTICA, DE ENCERRAMENTO DE ESCOLAS SEM SE ENTENDER E PERCEBER QUAIS OS CRITÉRIOS E A RAZÃO PORQUE A CÂMARA ACEITOU O ENCERRAMENTO DA ESCOLA DA TERRA DA SENHORA, BOUÇA, BORRALHEIRA, PERABOA E ALDEIA DE SOUTO.
O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ENCERROU E A CÂMARA LIMITOU-SE A DIVULGAR QUE IRÍA QUESTIONAR QUANTO AOS CRITÉRIOS ADOPTADOS.

SENHORES DEPUTADOS MUNICIPAIS

A DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO, DE ACORDO COM AS NORMAS EXISTENTES, SÓ PODE ENCERRAR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO PRÉ – ESCOLAR E DO 1º CICLO SE TIVER O ACORDO DAS CÂMARAS MUNICIPAIS.

SE O FEZ À REVELIA DA CÂMARA MUNICIPAL DA COVILHÃ DEVE ESTA EXIGIR A MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS. O QUE, ATÉ ESTA DATA, AINDA NÃO ACONTECEU.

QUESTIONAR CRITÉRIOS NÃO É O MESMO, NEM SIGNIFICA A DISCORDÂNCIA, NEM SIGNIFICA A EXIGÊNCIA DA REABERTURA DAS ESCOLAS.

SENHOR PRESIDENTE
SENHORES DEPUTADOS

A CARTA EDUCATIVA VEM DEMONSTRAR, POR OUTRO LADO, AS ASSIMETRIAS INTRACONCELHIAS E O DESPOVOAMENTO DE ÁREAS SIGNIFICATIVAS DO NOSSO CONCELHO.

VEM CONFIRMAR, TAMBÉM, QUE ONDE EXISTE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS SE CONCENTRAM AS FAMÍLIAS E, EM ESPECIAL, OS CASAIS JOVENS COM FILHOS EM IDADE ESCOLAR.

NO DIAGNÓSTICO E NAS MEDIDAS PROPOSTAS (APESAR DE INSUFICIENTES EM ALGUNS CASOS) É POSSÍVEL CONSTATAR E CONCLUIR QUE EXISTEM FRACAS FREQUÊNCIAS ESCOLARES NAS FREGUESIAS DITAS RURAIS, COM TENDÊNCIA À EXISTÊNCIA DE FREQUÊNCIAS INFERIORES A 5 ALUNOS.

POR OUTRO LADO, VERIFICA-SE UMA TENDÊNCIA DE SUBIDA DA FREQUÊNCIA NO EIXO TORTOSENDO – COVILHÃ – TEIXOSO.

ASSIM, TEMOS ZONAS DO CONCELHO COM EDIFÍCIOS ESCOLARES E SEM CRIANÇAS E OUTRAS ZONAS COM CRIANÇAS MAS SEM EDIFÍCIOS ESCOLARES.

É EVIDENTE QUE A APOSTA DA CONCENTRAÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA NO EIXO TORTOSENDO – TEIXOSO E DA HABITAÇÃO SOCIAL LEVA À DESLOCAÇÃO DAS POPULAÇÕES PARA ESTA ÁREA DO CONCELHO

ENCONTRAMOS, TAMBÉM AQUI, NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, MAIS UMA EVIDÊNCIA DA INEXISTÊNCIA DE PLANEAMENTO MUNICIPAL EQUILIBRADO, PARA TODO O CONCELHO, AO LONGO DAS ÚLTIMAS DÉCADAS.

POR ESTA RAZÃO É QUE APARECEM AS OPORTUNIDADES DO NEGÓCIO PRIVADO E DOS COLÉGIOS, POR INEXISTÊNCIA DAQUELE PLANEAMENTO E PELO ABANDONO A QUE ESTA CÂMARA VOTOU A EDUCAÇÃO PÚBLICA.

AOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PÚBLICO COBRAM-SE TAXAS E TARIFAS ELEVADAS NOS SERVIÇOS DE ÁGUA, REDE DE ESGOTOS E RESIDUOS SÓLIDOS.

O APOIO ÀS ACTIVIDADES EDUCATIVAS E CULTURAIS DAS EB DO 2º E 3º CICLOS E SECUNDÁRIAS É DIMINUTO OU NULO.

O APOIO EM MATERIAL DIDÁCTICO ÀS ESCOLAS DO 1º CICLO É REDUZIDO

AS COMPARTICIPAÇÕES DAS FAMILIAS NA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ –ESCOLAR SÃO EXAGERADAS E PENALIZADORAS DO ORÇAMENTO FAMILIAR

PORÉM, AOS COLÉGIOS PRIVADOS, COMPARTICIPAM-SE TRANSPORTES, E À GPS – COLÉGIO INTERNACIONAL DÃO-SE TERRENOS NO VALOR DE MILHARES DE EUROS, ENTREGA-SE A GESTÃO DA EPABI E OFERECEM-SE AS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO, SEM QUALQUER CONCURSO.

SÃO ESTAS CONTRADIÇÕES, RESULTANTES DE OPÇÕES ERRADAS, QUE PROVOCAM AS ASSIMETRIAS EXISTENTES, O DESPOVOAMENTO DAS POPULAÇÕES E O ENCERRAMENTO DE ESCOLAS.

PERMITEM, SENHORES DEPUTADOS

QUE FAÇA AQUI O REGISTO DE UMA OUTRA “AJUDA” DA CÂMARA MUNICIPAL AOS JOVENS E FAMILIAS DO NOSSO CONCELHO.

A CÃMARA MUNICIPAL DECIDIU COBRAR 50% DO PASSE ESCOLAR AOS ALUNOS MAIORES 16 ANOS QUE AINDA FREQUENTAM A ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA, COM O ARGUMENTO QUE JÁ DEIXARAM DE BENEFICIAR DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA.

SABEM OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, QUE ESTÃO NAS ESCOLAS, E SABEM OS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO QUE OS ALUNOS QUE NÃO CUMPREM A ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA ATÉ AOS 16 ANOS, SÃO, POR NORMA, ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM, COM MEIOS FAMILIARES SÓCIO E CULTURAIS POBRES E COM FAMILIAS DESESTRUTURADAS, ENTRE OUTROS FACTORES.

SÃO ESTES OS ALUNOS E ÀS RESPECTIVAS FAMILIAS QUE A CÂMARA DE FORMA VERGONHOSA, PRETENDE PENALIZAR INTRODUZINDO AQUELA NORMA NUM REGULAMENTO DE TRANSPORTES ESCOLARES PARA O QUAL AS ESCOLAS NÃO FORAM CHAMADAS A PRONUNCIAR-SE.

PELO QUE FICOU EXPOSTO
IREMOS VOTAR CONTRA
OS ELEITOS DO PCP/CDU


2.3 – TAXA DE DIREITOS DE PASSAGEM (APÓS ESTA INTERVENÇÃO E NO ÂMBITO DA DISCUSSÃO O PRESIDENTE DA CÂMARA RETIROU A PROPOSTA. ASSIM, NO PRÓXIMO ANO NÃO IREMOS PAGAR A TAXA DOS DIREITOS DE PASSAGEM)

VOTAMOS CONTRA PELOS MESMOS ARGUMENTOS QUE JÁ FORAM AQUI APRESENTADOS EM ANOS ANTERIORES.

NADA MUDOU.

A TAXA É A MESMA, O,25.

É A POPULAÇÃO QUE PAGA. MAIS UMA VEZ.

A TAXA VAI INCIDIR SOBRE A POPULAÇÃO/CLIENTES E NÃO SOBRE A OPERADORA.

ESTA, NO CASO DA PT, AINDA INFORMA QUE A TAXA É FIXADA POR CADA MUNICÍPIO, É RECEITA DO MESMO, E QUE A PT ESTÁ LEGALMENTE VINCULADA A INCLUIR A TAXA NA FACTURA.

SOMOS NÓS TODOS, POPULAÇÃO DESTE CONCELHO, QUE PAGAMOS PELA PASSAGEM DOS OPERADORES PRIVADOS NOS DOMINIOS PÚBLICO E PRIVADO MUNICIPAL.

ISTO É UMA ABERRAÇÃO.

AS EMPRESAS DEVERIAM PAGAR ÁO MUNICIPIO E AOS PROPRIETÁRIOS QUE PERMITEM A INSTALAÇÃO DE POSTES E DE REDES AÉREAS NOS SEUS TERRENOS E A FIXAÇÃO NAS SUAS HABITAÇÕES DE POSTELETOS E DE OUTRAS ESTRUTURAS DE SUPORTE OU DE SUSTENÇÃO DA REDE.

A CÂMARA MUNICIPAL, POR SUA VEZ, DEVERÍA EXIGIR ÁS EMPRESAS QUE SE ACABE, DE UMA VEZ POR TODAS, COM OS ARRAIAIS DE REDES EXISTENTES NAS ÁREAS URBANAS.

MAIS UMA VEZ A CÂMARA MUNICIPAL, DE FORMA INSENSÍVEL, PENALIZA OS ORÇAMENTOS FAMILIARES.

VOTAMOS CONTRA
POIS CLARO
NÃO SOMOS BURROS NEM MASOQUISTAS

OS ELEITOS DO PCP/CDU

segunda-feira, outubro 08, 2007

Assembleia de Freguesia de 21 de Setembro de 2007

Pois é!
Eu sou eleito na Assembleia de Freguesia.
Não estive presente por motivos pessoais na Assembleia de 21 de Setembro. Estive a acompanhar uma operação de um familiar.
Não houve assuntos relevantes em discussão, na referida Assembleia. Talvez pela falta do eleito do PCP (1 de entre 7). Assim, foi mais breve.
Pela imprensa sugere-se que ninguém aparece (população), que ninguém coloca assuntos pertinentes(oposição) e que existe um desinteresse geral.
Contudo, parece-me razoável questionar:
Não é a Mesa da Assembleia de Freguesia que tem a competência para agendar os temas a discutir?
Não é a Presidência da Mesa, que face às competências da Assembleia, deve agendar os assuntos que são específicos da sua competência e promover a discussão de outros assuntos de interesse? Promovendo o debate e a reflexão de problemas comuns?
Quais foram os temas promovidos pela Mesa sa Assembleia?
A Ordem de Trabalhos tem sido pobre. É verdade!
Mas, não é a Mesa da Assembleia responsável pela mesma?
Os eleitos da oposição podem e devem levar temas para discussão na Assembleia, contudo, a maioria eleita e a sua mesa de assembleia não devem cuidar do conteúdo e qualidade das assembleias?
Que assuntos, para discussão aberta, já introduziram na Assembleia?
O Presidente da Mesa não é responsável pela qualidade da Ordem de Trabalhos?
Não é ineficaz quando não consegue, por sua iniciativa, introduzir um único tema de apreciação geral na ordem de trabalhos da assembleia?
Afinal de contas qual é o papel de um presidente da assembleia de freguesia?
É simples receptor, mensageiro e posto de correio de uma maioria ou presidente de órgão que fiscaliza e dinamiza a vida autárquica, promovendo o debate e a participação popular na análise de projectos e de ideias de futuro?
Não existem assuntos para debate?
Quantos quer?
Desde o desenvolvimento económico ao modelo de desenvolvimento cultural e desportivo existem dezenas de assuntos que merecem discussão.
Não consegue visualizar um ?
Diz que a oposição não participa mas nunca promoveu qualquer reunião, com OS ELEITOS DO PCP E DO PS para agendamento das sessões da Assembleia.
As agendas de trabalho da Assembleia têm sido da responsabilidade do seu Presidente.
São pobres?. É verdade!
A responsabilidade só se pode atribuir à pessoa que tem tal competência e à Junta de Freguesia que vive sem dinâmica não impulsionando, por esse facto, a participação popular na resolução de problemas comuns.
Contudo, esperam que a oposição, apesar de minoritária, faça o trabalho deles.
Foram eleitos e têm a maioria para quê?
Devem fazer o trabalho.Ou ainda não perceberam que ganharam as eleições?
A participação popular é dinamizada, em primeiro lugar, pela maioria eleita, com a colaboração, como é evidente dos restantes eleitos.

A ÁGUA É UM BEM PÚBLICO

Declaração Política sobre mais um aumento do preço da água no Concelho da Covilhã

Assembleia Municipal da Covilhã – 4.Outubro.2007


Caros Covilhanenses,

Ao decretar o aumento do preço da água e da taxa de recolha, drenagem e tratamento de resíduos, a maioria PSD/Carlos Pinto na Câmara Municipal da Covilhã, mais uma vez demostra uma completa indiferença e mesmo falta de respeito, pelas difíceis condições de vida que hoje afectam as populações do concelho, como resultado de anos e anos de políticas de direita do PSD e do PS – no Governo e na Câmara.

De facto, esta política atinge agora o expoente máximo com o Governo do PS, liderado por José Sócrates – que depois de ter sido eleito deputado pelo nosso distrito, logo rasgou as promessas feitas às populações de melhorar a nossa qualidade de vida.

Em todo o país e particularmente nas regiões do interior, cresce o desemprego, baixam os salários reais e as pensões, diminuem drasticamente os direitos, garantias e condições dos trabalhadores, aumentam muitíssimo os juros dos empréstimos e os preços dos bens essenciais, encerram-se os serviços públicos e torna-se ainda mais difícil o acesso à habitação, à educação, à saúde, à segurança social e à justiça. Daqui resultam prejuízos gravíssimos para a qualidade de vida e os direitos constitucionais dos cidadãos.

Mas ao mesmo tempo crescem desmesuradamente os lucros dos bancos e dos grandes interesses, crescem sem vergonha as grandes fortunas. Com um governo que se diz socialista, Portugal tornou-se hoje o país mais injusto na distribuição da riqueza em toda a União Europeia.

Na Covilhã, depois de tantas zangas e ameaças entre o Presidente da Câmara e o Primeiro Ministro, lá se entenderam num pacto de silêncio e não agressão, e ficou assim ainda mais evidente a semelhança entre as políticas do governo PS/Sócrates e as opções da maioria PSD/Carlos Pinto.

O elevado e injustificável aumento do preço da água - um bem indispensável e insubstituível para a vida das pessoas, mais não visa do que “engordar” a galinha, ou seja, os lucros da Empresa Municipal Águas da Covilhã, para assim a entregarem aos grupos económicos, a troco de uns “patacos”, numa inaceitável negociata privatizadora.

É assim que o PSD/Carlos Pinto afronta os interesses das populações do concelho, que estão contra esta negociata, como demonstraram pessoalmente 6000 Covilhanenses que com a sua assinatura na petição contra a privatização da ADC conseguiram travar o processo de privatização.

O aumento do preço da água agora decidido, no caso do escalão de consumo que envolve maior número de famílias, atinge os 10% - passando de 1,10€ para 1,21€ o m3 - e soma-se ao aumento de 113% do preço da água - mais 18,79€ - registado na Covilhã, entre 2001 e 2007.

O Partido Comunista Português não pode calar a indignação contra um aumento injustificável e inaceitável que põe em causa o acesso de todos os Covilhanenses à ÁGUA - um bem precioso e insubstituível que é de nós todos.

Um bem em que a Serra da Estrela é pródiga, e que há que preservar e administrar com equilíbrio, mas que se impõe defender dos apetites dos grandes negócios.


Caros Covilhanenses,

Perante a gravidade dos factos o PCP considera ser seu indeclinável dever, em defesa dos interesses e do futuro das populações e do nosso concelho, apelar a todos os Covilhanenses para que se juntem a nós.

É imperioso e urgente unir esforços contra o aumento dos preços e a negociata da privatização da água, prosseguindo com determinação a luta para que não nos tirem o que é nosso – o direito à água pública, acessível e de qualidade.


A Covilhã não está à venda!

Não aos escandalosos aumentos do preço da água!

Não à privatização deste bem essencial!


Os Eleitos do PCP na
Assembleia Municipal da Covilhã

segunda-feira, setembro 03, 2007

Carlos Pinto continua a ser o que sempre foi.Alguém tem dúvidas?

Câmara arranca pendões e persegue a Festa do Avante

31-Ago-2007
Caciquismo arrogante e tacanhez antidemocrática - eis o exercício do poder pela maioria PSD/Carlos Pinto na Covilhã.

Pela segunda vez em quinze dias, na noite de anteontem, a maioria PSD/Carlos Pinto abusando do poder que os covilhanenses lhe confiaram na Câmara Municipal do concelho, fez arrancar pendões de divulgação da Festa do Avante que estavam colocados junto a um Centro Comercial, em que pontifica o Grupo SONAE.

Trata-se de um acto ilícito, em que o executivo municipal reiteradamente insiste, com a evidente má consciência de que está a violar as leis da República – se assim não fosse interviria no terreno da legalidade e dos tribunais.

Ler mais...

terça-feira, agosto 21, 2007

O PSD e a SOMAGUE, SA

TC: PSD recebeu financiamento ilícito da Somague em 2002

O TC deu como cabalmente provado que a Somague, SA pagou uma factura no valor de 233.415 euros por serviços prestados ao PSD e à JSD pela empresa Novodesign, embora afirme «ignorar o que fundamentou tal liberalidade», refere o acórdão, de 27 de Junho passado.O documento, que já seguiu para o Ministério Público, conclui que o PSD violou a lei do financiamento dos partidos incorrendo em «ilegalidades objectivas» puníveis com coima não só ao partido como aos dirigentes partidários responsáveis, e perda a favor do Estado dos valores ilegalmente recebidos.Por outro lado, as empresas envolvidas estão igualmente sujeitas a coimas, de acordo com a lei.A factura suspeita foi detectada em 2006 durante uma inspecção do fisco à sociedade Brandia Creating - Design e Comunicação, na qual se integra a Novodesign, Companhia Portuguesa de Design.Os inspectores encontraram uma factura emitida à Somague, SA, com a data de 15 de Março de 2002, no valor de 233.415 euros, e outras sete, com a mesma data, cuja soma dava os mesmos 233.415, com a indicação «por serviços prestados ao PPD/PSD».O pagamento por terceiros de despesas que aproveitam a um partido político é considerado um donativo indirecto, ilegal fora dos limites previstos, de acordo com a lei. O TC aplicou a legislação em vigor em 2002, «mais favorável ao arguido».Donativos de pessoas singulares são aceites mas com um limite de 30 salários mínimos mensais por doador - à altura, 10.440 euros.Durante a investigação, os inspectores da PJ verificaram que as sete facturas emitidas ao PSD tinham sido anuladas - a sigla tinha sido riscada e substituída pela da empresa Somague, SA.Anexo às facturas, estava um documento interno que, na prática, dava a ordem para transformar as sete facturas emitidas ao PSD numa única, a emitir à Somague-S.G.P.S., SA.Diário Digital

quarta-feira, agosto 15, 2007

FESTA DO AVANTE,7,8 E 9 DE SETEMBRO

Veja todos os filmes sobre a Festa do Avante!(clique aqui) Ler mais... Os Artistas da Festa
O programa cultural da 31.ª edição da Festa do Avante! foi apresentado ao público.

Tema em destaque é a evocação do 90.º aniversário da Revolução Socialista de Outubro, na Rússia, patente em vários espaços da Festa e celebrada com a Cantata Outubro, de Prokofiev.Outro merecido destaque vai para a vida e a obra do músico comunista Adriano Correia de Oliveira, por ocasião da passagem dos 65 anos do seu nascimento.Ler mais...

31ª Festa do «Avante!»Na conferência de imprensa de apresentação daquela que é a maior iniciativa político-cultural de massas do nosso país, a 31ª edição da Festa do «Avante!», Alexandre Araújo, do Secretariado do PCP, sublinhou que a Festa «é o resultado do esforço e dedicação de militantes e simpatizantes do PCP de todas as gerações, que em cada ano recriam um espaço de convívio, de reflexão, de reencontro, de amizade, camaradagem e solidariedade que lhe confere uma identidade única e constitui o seu mais forte capital de atracção».Ler mais...

Compra já a EP da FestaA Festa do «Avante!» 2007 tem lugar nos dias 7,8 e 9 de Setembro, a EP - Titulo de Solidadriedade já se encontra à venda nos Centros de Trabalho do PCP, no valor de €18,00Inscreve-te nas excursões à Festa, no centro de trabalho do PCP mais próximo.Ler mais... «Avante!»:

o Jornal que dá nome à FestaO Jornal «Avante!» acompanha, semanalmente, a construção e as iniciativas de preparação e de promoção da festa do «Avante!»Edição nº 1758, de 09/08/2007 Edição nº 1757, de 02/08/2007 Edição nº 1755, de 19/07/2007Edição nº 1753, de 05/07/2007Edição nº 1752, de 28/06/2007Edição nº 1751, de 21/06/2007

Palco Novos ValoresAssociando a cultura à luta juvenil, o Palco Novos Valores da Festa do «Avante!» projecta todos os anos novas bandas músicais que, de outra forma, teriam grandes dificuldades em dar a conhecer o excelente trabalho que realizam. Após vários concertos em cada região de todo o país a que milhares de jovens assistem todos os anos, é na Cidade da Juventude (Espaço da JCP) que muitos novos valores da música portuguesa se dão a conhecer aos muitos milhares de visitantes da Festa do «Avante!» Ficha de inscrição, regulamento e calendário Desporto na FestaSão muitas as actividades desportivas que vão decorrendo durante os meses que antecedem os dias da Festa do «Avante!». São torneios de várias modalidades que servem para promover a prática desportiva e a Festa.

Programa do Desporto - Festa do «Avante!» 2007Iniciativas desportivas de promoção Festa do «Avante!» 2007Nota de Imprensa sobre provas de promoção da Festa do Avante! 2007

Jornada de TrabalhoAs jornadas de trabalho na Festa do «Avante!» 2007 começam a 16 de Junho, Sábado. Informa-te no Centro de Trabalho do PCP mais próximo. PARTICIPA!Ler mais...

XV Bienal da Festa do “Avante!”A XV Bienal da Festa do “Avante!” terá lugar nos dias 7, 8 e 9 de Setembro de 2007, na Quinta da Atalaia, como parte integrante do programa da grande Festa que lhe dá nome.Aqui encontra o regulamento para participar.Ler mais...

Grafismos e Som - Festa 2007Já se encontram disponiveis os Grafismos e os Sons da Festa do «Avante!»Programa - Palco 25 de Abril - 6ª feira (7de Set)Ler mais...

domingo, agosto 05, 2007

LEITURAS DE VERÃO - ESCOLHA

Quatro frases que fazem crescer o nariz do Pinóquio , por Eduardo Galeano, 28/Jul

Guerras americanas no Médio Oriente: Oposição social e impotência política , por James Petras, 27/Jul

Liberalismo versus democracia social , por Alfredo Bosi, 26/Jul

O roubo do século , por Chan Akia, 25/Jul

A charada das taxas de juros reais – Parte I: A teoria económica da contradição , por Henry C. K. Liu, 24/Jul

O encontro secreto de Kissinger com Putin , por Mike Whitney, 23/Jul

As privatizações agravaram o défice orçamental, o défice externo e as condições de vida em Portugal , por Eugénio Rosa, 22/Jul

Brasil: Os dados do censo e a vida real do povo , por Waldemar Rossi, 20/Jul

Carta aberta a Saramago: Sobre uma bizarra amnésia histórica , por James Petras, 19/Jul

As exportações líquidas petróleo e o "Triângulo de ferro" , por Jeffrey J. Brown, 19/Jul

As bombas de Londres cabem também ao novo primeiro-ministro , por John Pilger, 18/Jul

À beira do precipício: A segurança energética e a estabilidade económica estão por um fio , por Daniel L. Davis, 18/Jul

O pico petrolífero e os subúrbios , por James Kunstler, 17/Jul

Cuito Cuanavale revisitado , por Piero Gleijeses, 16/Jul

R. D. do Congo: Um caso exemplar de pilhagem e submissão , por Damien Millet e Eric Toussaint, 13/Jul

Pequeno manual crítico duma Venezuela vilipendiada , por Romain Migus e Albert Mondovi, 12/Jul

Jean Salem e a memória histórica , por Miguel Urbano Rodrigues, 10/Jul

As dividas das empresas à Segurança Social disparam com o governo de Sócrates , por Eugénio Rosa, 09/Jul

O projecto esgotado de reforma agrária , por João Pedro Stedile, 06/Jul

Intelectuais apolíticos , por Otto Rene Castillo, 05/Jul

A recolonização programada da África , por Henrique Júdice Magalhães, 04/Jul

Emprego e "flexinsegurança" em Portugal , por Eugénio Rosa, 03/Jul

Novo estudo de "Pilots for 9/11 Truth": Nenhum Boeing 757 chocou com o Pentágono , por Scholars for 9/11 Truth, 02/Jul

A utilização das Forças Armadas dentro dos EUA numa Emergência Nacional , por Michel Chossudovsky, 29/Jun

Antevisão de Sicko , por Richard D. Vogel, 28/Jun

Intelectuais, clérigos e bufões do canibalpitalismo , por Jorge Majfud, 28/Jun

As guerras que lubrificam a máquina do Pentágono , por Michael T. Klare, 27/Jun

Brasil: Reforma genocida da Segurança Social no campo , por Henrique Júdice Magalhães, 26/Jun

Serão as energias renováveis um investimento seguro a longo prazo? Ou afundarão dentro em breve? , por Bryan Leyland, 26/Jun

Administração pública: Projecto de lei sobre "carreiras, vínculos e remunerações" , por Eugénio Rosa, 25/Jun

Falsus in unum, falsus in omnibus (Falso numa coisa, falso no todo) , por John Busby, 25/Jun

A troca é produto de acordos , por FARC-EP, 22/Jun As trombetas das classes dominantes e os sinos das classes subalternas , por Domenico Losurdo, 22/Jun Os rebeldes no exército britânico combatem a propaganda , por John Pilger, 21/Jun Pico petrolífero: Cortes na energia eléctrica , por Railton Frith, 20/Jun O para-embaixador da Colômbia , por Carlos Fazio, 19/Jun Pico petrolífero em 2007? , por Carlton Meyer, 18/Jun Carta do 5º Congresso Nacional do MST , 17/Jun Revés em Gaza para a doutrina Bush , por Ali Abunimah, 16/Jun Pico petrolífero: Uma análise pormenorizada e transparente , por Phil Hart e Chris Skrebowski, 15/Jun Como se calcula actualmente a pensão de reforma , por Eugénio Rosa, 14/Jun Lucros da banca aumentaram 135% entre 2004 e 2006 , por Eugénio Rosa, 13/Jun Os micróbios de Pândora , por Silvia Ribeiro, 12/Jun A classe media, os movimentos sociais e a esquerda , por James Petras, 11/Jun Estados Unidos: a irresistível chegada da recessão , por Jorge Beinstein, 09/Jun Os disparates do presidente Uribe , por Apolinar Díaz-Callejas, 08/Jun Um tenso círculo de crédito, uma derrocada mais selvagem , por John Plender, 08/Jun Novo aeroporto: O falso problema e o verdadeiro , por Jorge Figueiredo, 08/Jun A jogada empresarial do clima , por David F. Noble, 07/Jun O pleno emprego , por Ciro de Oliveira Machado, 06/Jun "O engano" , por FARC-EP, 05/Jun Pico petrolífero: Fausto e a armadilha do macaco , por John Michael Greer, 05/Jun A adaptável máquina de intervenção dos EUA na Venezuela , por Eva Golinger, 04/Jun Os que Uribe pretende libertar não são das FARC , por Presos e Presas das FARC, 04/Jun Colômbia: Nem é acordo nem é humanitário , por Athemay Sterling, 03/Jun A economia americana entrou em recessão no 1º trimestre de 2007 , por GEAB, 01/Jun Os bastidores dissimulados do circo europeu contra Chávez , por Maxime Vivas, 31/Mai Alastra-se a dissenção entre os militares americanos , por John Catalinotto, 30/Mai Apodrecimento imperial , por James Petras, 29/Mai A responsabilidade dos EUA nas novas infelicidades libanesas , por Marie Nassif-Debs, 28/Mai Investigadores honestos do 11/Set são perseguidos , por Chris Bollyn, 28/Mai Palestina: Aprisionando toda uma nação , por John Pilger, 27/Mai "Flexigurança" na administração pública, primeiro passo também para o sector privado , por Eugénio Rosa, 25/Mai A tragédia dos necro-combustíveis , por Dominique Guillet, 25/Mai Interpelação ao Governo , por Francisco Lopes, 24/Mai Aliança militar global para cercar a Rússia e a China , por Mahdi Darius Nazemroaya, 24/Mai Portugal e o Pico de Hubbert , por Jorge Figueiredo, 23/Mai Notas sobre o renascimento cultural num tempo de barbárie , por James Petras, 22/Mai O pico petrolífero e a mentira da inflação , por Larry Chin, 21/Mai Destruição liquida de emprego em dois trimestres consecutivos , por Eugénio Rosa, 21/Mai A verdadeira razão da queda de Wolfowitz , por Robert Dobrow, 20/Mai O Decreto-Lei nº 187/87determinará reduções nas pensões dos trabalhadores que se reformarem no futuro , por Eugénio Rosa, 18/Mai A história da Monthly Review: 1949-1984 , por Robert W. McChesney, 18/Mai O mito Kennedy ascende outra vez , por John Pilger, 17/Mai Negacionismo e liberdade de investigação , por Domenico Losurdo, 16/Mai A histeria do aquecimento global: Ar quente & dinheiro frio – os comerciantes do medo , por Alexander Cockburn, 15/Mai Competitividade, produtividade e salários em Portugal e na UE , por Eugénio Rosa, 14/Mai Blackwater: O exército sombra de Bush , por Jeremy Scahill, 14/Mai Departamento de Segurança Interna dos EUA quer chave mestra para o DNS , por Monika Ermert e Craig Morris, 13/Mai Perfil Socrático: Última biografia oficial , por César Príncipe, 12/Mai Programa do executivo: Privatização do Estado com indulgência da igreja , por César Príncipe, 11/Mai Prós & Contras: O poder é um fingidor , por César Príncipe, 10/Mai República do betão: Os verdadeiros órgãos de soberania , por César Príncipe, 09/Mai França: Resistência e reconquista republicana , por PRCF, 08/Mai Pico petrolífero: A geologia vence a tecnologia , por Charles Hall e Nate Gagnon, 08/Mai A flexigurança: o que é e quais as consequências para os trabalhadores , por Eugénio Rosa, 07/Mai A desinformação económica desempenha um grande papel nas eleições francesas , por Mark Weisbrot, 05/Mai O Thunder Horse parte uma perna , por Carlton Meyer, 04/Mai Marxismo e questão nacional - O exemplo da Venezuela bolivariana , por Ronaldo Fonseca, 03/Mai A dançar com fadas , por Chris Sanders, 02/Mai "O que se impõe de imediato é uma Revolução Energética" , por Fidel Castro Ruz, 01/Mai O imperativo de um rendimento garantido internacional , por Stephen J. Fortunato Jr., 01/Mai A única economia viável , por István Mészáros, 30/Abr Aprovado pelo Senado brasileiro: Novo ataque à juventude pobre e trabalhadora , por Renato Nucci Junior, 29/Abr Brasil: Aprofunda-se o processo de regressão , por Marco Antonio V. dos Santos, 27/Abr A militarização da neurociência , por Hugh Gusterson, 26/Abr O século das raízes , por A.M Samsam Bakhtiari, 25/Abr França: É preciso ter a coragem de fazer um balanço real , por Danielle Bleitrach, 24/Abr Velhas distribuições, nova economia , por Rick Wolff e Max Fraad Wolff, 24/Abr Banco de Portugal abandonou independência e rigor técnico e entrou na campanha para rebaixar salários e liberalizar despedimentos , por Eugénio Rosa, 23/Abr Eleições em Timor não acabam com a crise , por Tom O'Lincoln, 22/Abr Somos políticos ou cidadãos? , por Howard Zinn, 20/Abr A privatização do Estado , por Naomi Klein, 20/Abr A verdadeira história dos voos da CIA – Os táxis da tortura , por Trevor Paglen e A. C. Thompson, 19/Abr Biocombustíveis: o jogo das lógicas perversas , por Silvia Ribeiro, 18/Abr O Partido da Revolução Venezuelana , por Hernán Ramírez, 18/Abr O Irão pode constituir a maior crise dos tempos modernos , por John Pilger, 17/Abr A loucura do dólar , por Mike Whitney, 17/Abr A produção de jet fuel e a dispensabilidade de novos aeroportos , por John Busby, 16/Abr Irão: A ameaça de uma guerra nuclear , por Gen. Leonid Ivashov, 16/Abr Fundos comunitários não utilizados: € 5.162 milhões até ao fim de 2006 , por Eugénio Rosa, 15/Abr O delírio anti-comunista na Polónia clerical , por PRCF, 14/Abr A "Frente Norte" do teatro de Guerra do Irão , por Michel Chossudovsky, 13/Abr Carta aberta aos Senhores Presidentes, Primeiros Ministros e Chefes de Estado do mundo , por FARC-EP, 13/Abr A resposta brutal , por Fidel Castro Ruz, 12/Abr Repressão no Haiti: a responsabilidade da 'esquerda' , por Raúl Zibechi, 11/Abr O legado de Faluja , por Jonathan Holmes, 10/Abr Os EUA e as tendências latino-americanas , por Philip Agee, 09/Abr A discriminação da mulher continua a ser tanto maior quanto mais elevada for a sua escolaridade e qualificação profissional , por Eugénio Rosa, 09/Abr Tocar a lira em Washington , por Angel Guerra Cabrera, 08/Abr A implicação da ONU em crimes de guerra , por Hans-Christof von Sponeck, 06/Abr Conheça a classe dominante global , por James Petras, 05/Abr México revisitado, comovente e contraditório , por Miguel Urbano Rodrigues, 04/Abr Genómica, biopirataria e povos indígenas , por Silvia Ribeiro, 04/Abr A guerra ao Irão , por Michel Chossudovsky, 03/Abr Um momento de orgulho para o nosso Partido , por Jarvis Tyner, 03/Abr A guerra de conquista: O novo roubo… cinco séculos depois , por Subcomandante Insurgente Marcos, 02/Abr O capataz do imperialismo e da reacção interna , por Fernando Silva, 30/Mar Paramilitarismo e dominação , por Carlos Fazio, 29/Mar Acordos bilaterais Brasil/EUA para o etanol repõem agenda da ALCA , por Luis Fernando Novoa Garzon, 28/Mar Aquecimento global: Uma mentira conveniente , por Andrew Marshall, 27/Mar A riqueza transferida para fora do país aumentou 113% no governo Sócrates , por Eugénio Rosa, 26/Mar Aterrorizados pela 'guerra ao terror' , por Zbigniew Brzezinski, 26/Mar O urânio e a guerra , por John Williams, 25/Mar Petróleo: do mal holandês à transição energética , por Alejandro Nadal, 23/Mar Exclusão política, ditadura mediática e democracia de baixa intensidade , por Volodia Teitelboim, 22/Mar Milho transgénico em circulação causa dano à saúde , por Plataforma Transgénicos Fora, 22/Mar Bush: quatro anos de horror , por La Jornada, 21/Mar Carta ao Presidente Lula , por PRCF, 21/Mar Jogando o Monopólio com dinheiro iraquiano , por Loretta Napoleoni e Georgia Straight, 21/Mar Agro-combustíveis versus soberania alimentar , por Sílvia Ribeiro, 20/Mar Custos, malfeitorias e perigos do dólar , por Rudo de Ruijter, 19/Mar A saúde e os custos da saúde em Portugal , por Eugénio Rosa, 18/Mar Declaração final do 1º encontro nacional de solidariedade com as lutas do povo colombiano , por MMSLPC, 17/Mar Colmatando o fosso entre torturadores e vítimas , por John Pilger, 16/Mar Carta Aberta ao General Petraeus , por James Petras, 15/Mar Bioconfusão , por Demétrio Alves, 14/Mar As infelicidades do Leste Europeu , por The Economist, 14/Mar Porque o mercado livre engana os consumidores quanto à inovação energética sustentável , por Jeff Vail, 13/Mar Cinco axiomas da sustentabilidade , por Richard Heinberg, 12/Mar Bush paga o servilismo de Uribe , por Raúl Reyes, 12/Mar A "reforma" da Administração Pública: Exemplo de um comportamento do governo que não é o de uma pessoa de bem , por Eugénio Rosa, 11/Mar Os desatinos do Banco Mundial , por Osvaldo Martinez, 09/Mar As desigualdades com base no sexo não estão a diminuir em Portugal , por Eugénio Rosa, 08/Mar Austrália: o 51º estado dos EUA , por John Pilger, 08/Mar A condição do dólar , por Lindsey Williams, 07/Mar Venezuela: Todo o apoio ao Partido da Revolução , por PCV, 07/Mar Brasil: Contra o rebaixamento da maioridade penal , por Renato Nucci Junior, 07/Mar A pseudo-esquerda cúmplice ou indiferente , por Raúl Zibechi, 06/Mar A reduzida eficácia do combate à evasão e à fraude no pagamento de contribuições à Segurança Social , por Eugénio Rosa, 06/Mar A abastança desenfreada dos Estados Unidos , por William A. M. Buckler, 05/Mar O mito dos biocombustíveis , por Edivan Pinto, Marluce Melo e Maria Luisa Mendonça, 04/Mar As eleições francesas – um panorama sombrio , por Miguel Urbano Rodrigues, 02/Mar Mistério: como a riqueza causa a pobreza no mundo , por Michael Parenti, 01/Mar Podem os biocombustíveis salvar a Europa, ou o planeta? , por The Economist, , 28/Fev A verdade incómoda do profeta Al Gore & a incomodidade da verdade , por Alfonso del Val, 27/Fev O aumento das desigualdades em Portugal e a redução das pensões de reforma e de aposentação que o governo pretende efectuar , por Eugénio Rosa, 26/Fev O carácter indivisível e universal da segurança global , por Vladimir Putin, 26/Fev O caminho da troca continua aberto , por Iván Márquez, 26/Fev Povo e cultura , por João Pedro Delgado, 25/Fev "Dom" Uribe e Pancho Pança , por Iván Márquez, 24/Fev Linguagem e medo global , por Eduardo Galeano, 23/Fev Carta aberta de 60 cientistas a convidar o primeiro-ministro do Canadá a reflectir sobre a teoria aquecimento global , por signatários, 23/Fev Abril de 2007: Ponto de inflexão da fase de impacto e entrada em recessão da economia dos EUA , por Global Europe Anticipation Bulletin, 22/Fev A mentira e a manipulação como instrumentos de condicionamento da opinião pública pelos media e a carta que o semanário Expresso não publicou , por Eugénio Rosa, 21/Fev EUA: Porque está Nemesis à nossa porta? , por Chalmers Johnson, 20/Fev A acumulação de capital na África Austral , por Arndt Hopfmann e outros, 19/Fev Brasil: Os dragões da maldade contra o santo guerreiro , por Marco Antonio V. dos Santos, 18/Fev Taxa de desemprego corrigida atingiu os 10,9% no 4º trimestre de 2006 , por Eugénio Rosa, 18/Fev O luto de uma Austrália secreta , por John Pilger, 17/Fev Não fui eu que deitei fogo à Guiné... , por Rabiatou Diallo, 16/Fev As esquerdas na Segunda Internacional. Os partidos socialistas e o debate entre revolucionários, reformistas e revisionistas. , por Octávio Rodríguez Araujo, 15/Fev A redução do défice orçamental em 2007 vai ser conseguida através de desorçamentações de facto e de medidas extraordinárias , por Eugénio Rosa, 14/Fev Irão: uma guerra em preparação , por John Pilger, 13/Fev Colômbia: A meia volta do ELN , por FARC-EP, 13/Fev Depois do SIM, o que vão fazer as populações que se deixaram levar pela hierarquia e votaram NÃO? , por Padre Mário de Oliveira, 13/Fev Invasão americana do Irão receberá resposta esmagadora , por Fars News Agency, 12/Fev Guerra sem fim: Em Herzliya, Israel revela a sua estratégia contra o Irão , por Thierry Meyssan, 12/Fev Colômbia: O escudo do cinismo , por Iván Márquez, 12/Fev Carta Aberta às minhas irmãs, aos meus irmãos do NÃO , por Padre Mário de Oliveira, 09/Fev Gravidez & Aborto (10): Novo paradigma de natalidade , por César Príncipe, 08/Fev Porque a imprensa americana silencia os avisos de Brzezinski de guerra contra o Irão? , por Barry Grey, 08/Fev Gravidez & Aborto (9): As dietas dos cruzados , por César Príncipe, 07/Fev Esquerdas e esquerdismo, um livro de Octavio Rodriguez de Araujo , por Miguel Urbano Rodrigues, 07/Fev Gravidez & Aborto (8): Os sete pecados mortais do NÃO , por César Príncipe, 06/Fev Petróleo: O dia de depois de amanhã , por A.M. Samsam Bakhtiari, 06/Fev Gravidez & Aborto (7): Cheias de graça , por César Príncipe, 05/Fev O que é o "choque" decisivo da nossa época? , por Jean Bricmont, 05/Fev A parcela do PIB que reverte para os trabalhadores tem diminuído em Portugal, o que agrava a sua situação e as desigualdades , por Eugénio Rosa, 05/Fev Gravidez & Aborto (6): O perigoso sémen do marquês , por César Príncipe, 04/Fev Contra as mistificações do Relatório Climático da ONU , por Natural Resources Stewardship Project, 04/Fev Gravidez & Aborto (5): O desmancho episcopal , por César Príncipe, 03/Fev Novos rumos econômicos , por Ciro de Oliveira Machado e Emmanuel Gama de Almeida, 03/Fev Gravidez & Aborto (4): A filha do arcebispo , por César Príncipe, 02/Fev "A Europa não existe: o que há é simplesmente a face europeia do projecto norte-americano" , por Samir Amin, 02/Fev Gravidez & Aborto (3): A roda ininterrupta , por César Príncipe, 01/Fev Estatísticas fiáveis sobre a distribuição da riqueza no mundo , por Michael R. Krätke, 01/Fev Gravidez & Aborto (2): Euro-interrupção , por César Príncipe, 31/Jan Preços sem controlo fazem disparar inflação e lucros em Portugal , por Eugénio Rosa, 31/Jan Gravidez & Aborto (1): Recordar a mulher em 11 de Fevereiro , por César Príncipe, 30/Jan Desperdício, fraude e abuso: mais um dia no Pentágono , por Chris Townsend, 30/Jan Fantasmas do passado visitam arrependidos da esquerda , por James Petras, 29/Jan Líbano: "Enfrentemos juntos o pesadelo da guerra civil" , por PCL, 27/Jan Petróleo: Vamos observar o desdobrar da crise , por Kenneth S. Deffeyes, 26/Jan Presidenciais francesas de 2007: A caverna do cego? , por Georges Labica, 25/Jan O ancestral do Pico Petrolífero: O pico da produção carbonífera britânica , por Ugo Bardi, 24/Jan A utilização da história e a guerra contra o terrorismo , por Howard Zinn, 23/Jan Terror e fome em Gaza , por John Pilger, 22/Jan Greve geral no Líbano , por Al-Oufok, 22/Jan O governo pretende, novamente, alterar para pior a lei da aposentação dos trabalhadores da administração pública , por Eugénio Rosa, 21/Jan Fase de impacto da crise sistémica global: Os seis aspectos da "Muito grande depressão americana" de 2007 , por GEAB, 19/Jan O declínio do dólar… e dos Estados Unidos , por Jorge Beinstein, 18/Jan Quem domina os Estados Unidos? , por James Petras, 17/Jan A estratégia da tensão: O terrorismo não reinvindicado da NATO , por Daniele Genser, 16/Jan Bush prepara-se para intensificar a guerra no Iraque , por Sara Flounders, 15/Jan Governo dos EUA rouba activos cubanos , por MRE de Cuba, 15/Jan Carta aberta ao Sr. Álvaro Uribe Velez, Presidente da Colômbia , por personalidades signatárias, 15/Jan A 3ª versão do PEC vai agravar ainda mais as desigualdades em Portugal , por Eugénio Rosa, 14/Jan O uso perverso da linguagem , por Vicente Romano, 12/Jan Bufão aos 60 anos , por CECAC, 11/Jan Os Estados Unidos estão insolventes , por Chris Martenson, 10/Jan O impacto do pico petrolífero sobre a segurança alimentar , por Caroline Lucas e outros, 09/Jan Legalizar o consumo da droga: única alternativa séria para eliminar o narcotráfico , por FARC-EP, 08/Jan Drogas ilícitas e globalização , por Maria Lúcia Karam, 08/Jan Os medicamentos vendidos de Fevereiro a Abril de 2007 irão custar mais € 7,7 milhões aos portugueses , por Eugénio Rosa, 07/Jan Vinte centimos , por Alberto Cruz, 05/Jan A construção do império económico: A centralidade da corrupção , por James Petras, 04/Jan A estratégia mediática estadunidense 1945-2005 , por René Naba, 03/Jan Fundos comunitários: €4.602 milhões não foram utilizados até ao fim de 2005; mais de €603 milhões não foram pagos às empresas , por Eugénio Rosa, 02/Jan Saudações de ano novo , por FARC-EP, 31/Dez Não chorem por Saddam , por Asad AbuKhalil, 30/Dez A tentativa pífia do imperialismo americano de imitar a História de Roma , por Jorge Almeida, 29/Dez Maquiavel em todo o seu esplendor , por Gonçalo Tilman Gusmão, 28/Dez O lado escuro da medicina nanotecnológica , por Silvia Ribeiro, 27/Dez A encruzilhada boliviana , por Guillermo Almeyra, 26/Dez Estes natais sinistros , por Gabriel García Márquez, 25/Dez Os espanhóis e os portugueses , por Friedrich List, 25/Dez O CSNU em breve lamentará a sua decisão , por Mahmoud Ahmadinejad, 24/Dez Bush desenvolve armas ilegais de guerra biológica para uso ofensivo , por Sherwood Ross, 22/Dez Biocombustíveis: Biodevastação, fome & falsos créditos de carbono , por Mae-Wan Ho, 21/Dez As vacas leiteiras das dívidas pessoais: A indústria do cartão de crédito e o capitalismo predatório , por Charles Sullivan, 20/Dez Imperialismo nu: A busca norte-americana da hegemonia global , por John Bellamy Foster, 19/Dez Dois pesos e duas medidas na Lei do OE2007: Tira a trabalhadores e pensionistas, mas mantém e até cria novos benefícios fiscais para uma minoria já privilegiada , por Eugénio Rosa, 18/Dez Colômbia: Uma aliança para salvar o país , por Iván Marquez, 18/Dez A queda da União Soviética , por Fidel Castro, 15/Dez Venezuela: Avança a ideia do partido revolucionário único , por Prensa Latina, 14/Dez A formação da mentalidade submissa , por Vicente Romano, 13/Dez Chips espiões , por Silvia Ribeiro, 12/Dez Pico petrolífero: as quatro etapas da transição , por Ali Morteza Samsam Bakhtiari, 11/Dez Estabelecendo os limites do jornalismo de invasão , por John Pilger, 08/Dez México: Rumo a um estado de excepção? , por Carlos Fazio, 07/Dez Socialismo ou neo-desenvolvimentismo , por Claudio Katz, 06/Dez Estado espanhol: Manifesto pela III República , por organizações várias, 05/Dez Líbano: Os EUA sustentam Saniura contra a cólera popular , por Marie Nassif-Debs, 05/Dez O segundo governo Lula e a desertificação social-liberal no Brasil , por Ricardo Antunes, 05/Dez O capital monopolista-financeiro , por John Bellamy Foster, 04/Dez O preço da electricidade em Portugal e na UE, os lucros da EDP e a ignorância do ministro da Economia , por Eugénio Rosa, 04/Dez Os "entraves" para o desenvolvimento, segundo o presidente Lula , por Comissão Pastoral da Terra, 02/Dez Baker para Bush: O jogo acabou , por Robert Dreyfuss, 01/Dez Biocombustíveis e transgénicos , por Silvia Ribeiro, 01/Dez Guerra contra o terrorismo ou guerra contra as liberdades? , por Jean Claude Paye, 30/Nov Debatendo guerra e paz atrás de portas fechadas: Conferência de Segurança da NATO em Riga , por Michel Chossudovsky, 29/Nov Carta aberta ao povo e ao governo dos EUA (e resposta às FARC) , por James Petras, 28/Nov A UE quer destruir a viticultura europeia , por Raoul Marc Jennard, 27/Nov Contribuições (para entender o que se passa no México) , por Carlos Fazio, 27/Nov O desemprego corrigido continua a aumentar com o governo do PS , por Eugénio Rosa, 26/Nov O significado do trabalho: Uma perspectiva marxista , por Harry Magdoff, 24/Nov O sistema do dólar e a realidade económica dos EUA no pós guerra , por F. William Engdahl, 23/Nov A queda das três torres do World Trade Center , por Arno Mansouri, 22/Nov Um conto de quatro previsões – Hubbert, Deffeyes, Yergin & Jackson , por Jeffrey J. Brown, 21/Nov México: A "Outra campanha" , por Pável Blanco Cabrera, 20/Nov Em 2006 o abandono escolar aumentou em Portugal , por Eugénio Rosa, 20/Nov Morreu o inimigo de nove décimos da humanidade , por Stephen Gowans, 20/Nov A paranóia do dióxido de carbono , por Rui G. Moura, 20/Nov A história secreta da moeda norte-americana: o duplo padrão quanto às regras internacionais , por Ha-Joon Chang, 19/Nov O caminho para além do petróleo: doze teses , por Peter Goodchild, 19/Nov Euro, cinco anos depois: "Confirmam-se as consequências da perda de soberania monetária" , por Jerónimo de Sousa, 18/Nov Preparar-se-ão novas violências com a "iniciativa do Fitr"? , por Marie Nassif-Debs, 17/Nov Patriot Act: Universidades do Canadá procuram esconder o seu trabalho da espionagem americana , por Caroline Alphonso, 16/Nov Porque Bush quer confrontar a Coreia do Norte , por Gregory Elich, 15/Nov Ofensiva do Pentágono sobre a Internet , por Rosa Miriam Elizalde, 14/Nov "A necessidade da superação revolucionária do capitalismo não desapareceu" , por Jerónimo de Sousa, 13/Nov Saddam: Vamos agora acusar os cúmplices , por John Pilger, 13/Nov Um orçamento que não garante o crescimento económico e sem preocupações sociais , por Eugénio Rosa, 13/Nov Mais de 1000 soldados dos EUA assinam petição , por John Catalinotto, 12/Nov Oaxaca contra-insurgente , por Carlos Fazio, 11/Nov Carta aberta ao povo dos Estados Unidos , por FARC-EP, 10/Nov O dinheiro como um relacionamento social no capitalismo , por Michael Heinrich, 09/Nov O extermínio das empresas brasileiras , por Adriano Benayon, 08/Nov A doutrina Blair: sangue e dinheiro , por John Pilger, 07/Nov A explosão da dívida e a especulação , por Fred Magdoff, 06/Nov Privatização e crise energética , por La Jornada, 05/Nov Sobre as brutalidades em Oaxaca , por Noam Chomsky, John Berger, Arundhati Roy, Antonio Negri, Naomi Klein, Howard Zinn, Eduardo Galeano, Alice Walker, Michael Moore, Tariq Ali, Mike Davis, John Pilger, Michael Hardt, Alessandra Moctezuma, Anthony Arnove, Bernadine Dohrn, Camilo Mejía, Roxanne Dunbar Ortiz, Daniel Berger, Danny Glover, David Graeber, Eve Ensler, Francis Fox Piven, Gloria Steinem, Gustavo Esteva, Jeremy Scahill, Mira Nair, Oscar Olivera, Roisin Davis, Starhawk e Wallace Shawn, 03/Nov A febre de Uribe , por Iván Márquez, 03/Nov A NOVA LEI DE BASES DA SEGURANÇA SOCIAL: o governo aceitou as exigências do PSD que Sócrates e Vieira da Silva tanto criticaram , por Eugénio Rosa, 02/Nov Nov/2006: Princípio da fase de impacto da crise sistémica global , por LEAP, 01/Nov México: As mãos sangrentas de Fox , por La Jornada, 31/Out O OE2007: Um orçamento de confronto com os trabalhadores e que vai determinar a degradação da Administração Pública e dos serviços essenciais que esta presta à população , por Eugénio Rosa, 30/Out Expor o coração apodrecido do império , por John Pilger, 30/Out Taser, a arma "não letal" que mata pessoas , por RAIDH, 27/Out O Pentágono precipita os europeus no caos afegão , por Thierry Meyssan, 26/Out Por uma doutrina militar e de defesa nacional bolivariana , por Jaime Cienfuegos, 25/Out Eleições no Brasil. Por que Lula? , por Marco Antônio Villela dos Santos, 25/Out Contra uma Internet imperial , por Bill Moyers e Scott Fogdall, 24/Out Ferimentos misteriosos indicam a utilização de uma nova arma por Israel , por Rory McCarthy, 23/Out Venezuela e China – Rumo a um mundo multipolar , por Michael Locker e Dave Hancock, 23/Out Coreia rejeita "resolução" do Conselho de Segurança da ONU , por RDPC, 22/Out Brasil: Que voto? , por Correio da Cidadania, 21/Out Na máquina do tempo , por Octavio Rodríguez Araujo, 21/Out O colapso da aventura no Iraque e o balanço dos crimes contra a humanidade , por Durval de Noronha Goyos, 20/Out "Agora voto em Lula" , por Francisco de Oliveira, 20/Out A Inquisição de Évora , por António Borges Coelho, 19/Out Guerra biológica? — Vacina contra o antrax para os soldados no Iraque, Afeganistão e Coreia do Sul , por Medical News Today, 19/Out Demasiado ocupados a manipularem a sua dignidade , por John Pilger, 18/Out O massacre dos iraquianos , por Eduardo Maia Costa, 18/Out A libertação total da Palestina e o retorno de todos os refugiados são um direito inalienável e imprescritível , por Georges Adda, 17/Out A Coreia do Norte e o duplo critério , por La Jornada, 16/Out A política salarial do governo PS para a Administração Pública só poderá determinar a sua degradação , por Eugénio Rosa, 16/Out
Artigos anteriores publicados por resistir.info:
Em 2002 e 2003
Em 2004
Em 2005
Em 2006 (até 15/Outubro)
L i n k s Outros sítios web a visitar Acerca do 11 de Setembro (compilação de links feita pelo Prof. Michel Chossudovsky)