quinta-feira, julho 19, 2007

CARLOS PINTO E JOAQUIM MATIAS CONDENADOS

COM QUE ENTÃO SÃO SÓ AMENDOINS!

ESTE É OUTRO PROCESSO.

ESTE É DO TRIBUNAL DE CONTAS, POR RECLASSIFICAÇÕES/PROMOÇÕES

E CONTRATAÇÕES EM REGIME DE AVENÇA ILEGAIS.

NEM COM O DOSSIER DO PRIMEIRO SE SAFA. SE O TEM QUE O LEVE AO MINISTÉRIO PÚBLICO. "QUEM NÃO DEVE NÃO TEME" NEM ESCONDE DOSSIÊS, PARA QUÊ ?

AGORA JÁ SE ENTENDE PORQUE RAZÃO O MATIAS FOI "RECLASSIFICADO" PARA VEREADOR SEM PELOUROS E O MOTIVO PORQUE O PINTO ANDA TÃO NERVOSO E APAVORADO AO PONTO DE METER A "CÔCA" DO DOSSIER.

QUE NOS IRÁ RESERVAR O FUTURO?

O OUTRO PROCESSO DA IGAT ESTÁ EM MOVIMENTO.
ESPERAMOS RESPOSTAS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA COVILHÃ.

ESPERAMOS,TAMBÉM, QUE A IGAT CONCLUA A OUTRA PARTE DO PROCESSO, AQUELA ONDE EXISTEM ASPECTOS DE RELEVÂNCIA CRIMINAL, E QUE,POR AQUELE MOTIVO, AINDA NÃO FOI DIVULGADA, DE ACORDO COM O PARECER FINAL DA IGAT.



JULGAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA COVILHÃ


Acórdão nº 2/2007 - 3ª SecçãoSentença recorrida

Sentença 3/2007 - 3ª Secção1ª Instância

Relatório de Auditoria nº 1/2004 - 1 ª Secção

2007-07-19

segunda-feira, julho 16, 2007

AINDA AS ELEIÇÕES EM LISBOA

FOI A ESQUERDA QUE GANHOU EM LISBOA?
Baptista- -Bastos
jornalista

A direita não sofreu uma derrota calamitosa, como afirmaram alguns preopinantes, tendo em conta que Carmona e Negrão obtiveram resultados surpreendentes. O facto, sendo um princípio de perplexidade, não deixa de fornecer o retrato inquietante do grau de exigência do eleitorado. E falhou, também, neste resultado, o princípio segundo o qual não se repete aquilo que não existe. E a vitória do PS parece-me representar o desespero de causa de um eleitorado que já nada sabe o que fazer, a não ser tentar atenuar o seu calvário. O fenómeno Helena Roseta corresponde a outra procura. De quê? De qualquer perspectiva num teatro de sombras, que somente singulariza uma pequena revolta, simpática, sem dúvida, porém equívoca. O "sistema" manteve-se, intacto, tal como o pretendem os partidos, os interesses, os territórios de domínio. Manteve-se e funcionou na banalidade imperturbável, com as suas pequeninas religiões, as suas liturgias, as suas intermináveis transições de um lado para o mesmo lado. Evidentemente, António Costa irá mexer em alguma coisa, mas tudo desemboca em múltiplas incertezas, uma das quais incide sobre os entendimentos pós-eleitorais. Nada de sobressaltos infundados. Nada de expectativas muito amplas. Costa foi o número dois num Governo que tem praticado malfeitorias inomináveis. Não acredito neste PS, porque não interpreta os valores da Esquerda: deixou de possuir imperativos morais, convicções, decência e projectos alternativos. Eis porque não foi a Esquerda que ganhou a Câmara.
TEIXOSO EMPOLGADO COM A VITÓRIA