quinta-feira, novembro 20, 2008

O Mundo ao contrário por Bernardino Soares

Uma opinião que nos ajuda a entender o momento em que vivemos

Não perca.

Vale a pena ler.

O mundo ao contrário? Para um observador desprevenido que olhasse para o que acontece em Portugal e no mundo, a sensação seria a de que estava perante um mundo ao contrário

terça-feira, novembro 11, 2008

OBRAS DE PROSPECÇÃO DO SOLO NA PONTE DO PAUL

E foi assim!

Às 15 Horas de uma Sexta - Feira informa a Câmara Municipal que na Segunda - Feira seguinte, dia 10, a Ponte irá encerrar das 8H 30 M às 11H e das 14H às 18 Horas.

Assim.

Sem mais.

A Escola é confrontada com uma situação que iría criar, e criou, perturbações no seu normal funcionamento.

A GNR nada sabía de concreto até aquela hora!

A Auto Transportes do Fundão, responsável pelos transportes públicos e escolares, também nada sabia!

Os docentes e técnicos das Escolas, do Centro Paroquial e do Centro de Saúde nada sabiam!

A população em geral não foi informada.

Afinal de contas em que País se vive?

Será que as populações da Zona Sul do Concelho da Covilhã não tinham o direito de, em tempo, ser avisadas pela autarquia e pela empresa?

Não é verdade que, com tempo, as Instituições prestadoras de serviços públicos e privados, deveríam ter sido consultadas quanto à organização do seu funcionamento e aos tempos necessários para a obra?

É desta forma, inadmissível, que se tratam as populações?

É este o respeito que dizem ter pelas pessoas?

O que se passou, e ainda se passa neste momento, é demonstrativo do baixo nível dos actuais responsáveis autárquicos.

Foi por insistência da EB 2/3 Ciclos que a ponte encerrou às 9H e não às 8H e 30M.

Contudo, lamentávelmente, mantiveram as 18 H, quando era necessário reabrir às 17H.

E que dizer daqueles que esperaram, e esperam largos minutos e horas, porque não foram informados?

Tanto dinheiro se gasta em promoções pessoais e em revistas caríssimas e não têm capacidade nem competência para enviar uma simples tarjeta informativa para o domicílio postal das populações.

Era isto que deveríam ter feito após terem reunido com as Instituições locais de serviços públicos e privados e conhecer em pormenor as suas necessidades de mobilidade ao serviço das populações.

Não fizeram nem uma coisa nem outra.

O que se lamenta.

A arrogância, o autoritarismo e a intolerância também se medem com este tipo de procedimentos.

Ouvir as Instituições e as pessoas dá trabalho!