segunda-feira, novembro 24, 2008
quinta-feira, novembro 20, 2008
O Mundo ao contrário por Bernardino Soares
Uma opinião que nos ajuda a entender o momento em que vivemos
Não perca.
Vale a pena ler.
O mundo ao contrário? Para um observador desprevenido que olhasse para o que acontece em Portugal e no mundo, a sensação seria a de que estava perante um mundo ao contrário
Não perca.
Vale a pena ler.
O mundo ao contrário? Para um observador desprevenido que olhasse para o que acontece em Portugal e no mundo, a sensação seria a de que estava perante um mundo ao contrário
quarta-feira, novembro 19, 2008
terça-feira, novembro 11, 2008
OBRAS DE PROSPECÇÃO DO SOLO NA PONTE DO PAUL
E foi assim!
Às 15 Horas de uma Sexta - Feira informa a Câmara Municipal que na Segunda - Feira seguinte, dia 10, a Ponte irá encerrar das 8H 30 M às 11H e das 14H às 18 Horas.
Assim.
Sem mais.
A Escola é confrontada com uma situação que iría criar, e criou, perturbações no seu normal funcionamento.
A GNR nada sabía de concreto até aquela hora!
A Auto Transportes do Fundão, responsável pelos transportes públicos e escolares, também nada sabia!
Os docentes e técnicos das Escolas, do Centro Paroquial e do Centro de Saúde nada sabiam!
A população em geral não foi informada.
Afinal de contas em que País se vive?
Será que as populações da Zona Sul do Concelho da Covilhã não tinham o direito de, em tempo, ser avisadas pela autarquia e pela empresa?
Não é verdade que, com tempo, as Instituições prestadoras de serviços públicos e privados, deveríam ter sido consultadas quanto à organização do seu funcionamento e aos tempos necessários para a obra?
É desta forma, inadmissível, que se tratam as populações?
É este o respeito que dizem ter pelas pessoas?
O que se passou, e ainda se passa neste momento, é demonstrativo do baixo nível dos actuais responsáveis autárquicos.
Foi por insistência da EB 2/3 Ciclos que a ponte encerrou às 9H e não às 8H e 30M.
Contudo, lamentávelmente, mantiveram as 18 H, quando era necessário reabrir às 17H.
E que dizer daqueles que esperaram, e esperam largos minutos e horas, porque não foram informados?
Tanto dinheiro se gasta em promoções pessoais e em revistas caríssimas e não têm capacidade nem competência para enviar uma simples tarjeta informativa para o domicílio postal das populações.
Era isto que deveríam ter feito após terem reunido com as Instituições locais de serviços públicos e privados e conhecer em pormenor as suas necessidades de mobilidade ao serviço das populações.
Não fizeram nem uma coisa nem outra.
O que se lamenta.
A arrogância, o autoritarismo e a intolerância também se medem com este tipo de procedimentos.
Ouvir as Instituições e as pessoas dá trabalho!
Às 15 Horas de uma Sexta - Feira informa a Câmara Municipal que na Segunda - Feira seguinte, dia 10, a Ponte irá encerrar das 8H 30 M às 11H e das 14H às 18 Horas.
Assim.
Sem mais.
A Escola é confrontada com uma situação que iría criar, e criou, perturbações no seu normal funcionamento.
A GNR nada sabía de concreto até aquela hora!
A Auto Transportes do Fundão, responsável pelos transportes públicos e escolares, também nada sabia!
Os docentes e técnicos das Escolas, do Centro Paroquial e do Centro de Saúde nada sabiam!
A população em geral não foi informada.
Afinal de contas em que País se vive?
Será que as populações da Zona Sul do Concelho da Covilhã não tinham o direito de, em tempo, ser avisadas pela autarquia e pela empresa?
Não é verdade que, com tempo, as Instituições prestadoras de serviços públicos e privados, deveríam ter sido consultadas quanto à organização do seu funcionamento e aos tempos necessários para a obra?
É desta forma, inadmissível, que se tratam as populações?
É este o respeito que dizem ter pelas pessoas?
O que se passou, e ainda se passa neste momento, é demonstrativo do baixo nível dos actuais responsáveis autárquicos.
Foi por insistência da EB 2/3 Ciclos que a ponte encerrou às 9H e não às 8H e 30M.
Contudo, lamentávelmente, mantiveram as 18 H, quando era necessário reabrir às 17H.
E que dizer daqueles que esperaram, e esperam largos minutos e horas, porque não foram informados?
Tanto dinheiro se gasta em promoções pessoais e em revistas caríssimas e não têm capacidade nem competência para enviar uma simples tarjeta informativa para o domicílio postal das populações.
Era isto que deveríam ter feito após terem reunido com as Instituições locais de serviços públicos e privados e conhecer em pormenor as suas necessidades de mobilidade ao serviço das populações.
Não fizeram nem uma coisa nem outra.
O que se lamenta.
A arrogância, o autoritarismo e a intolerância também se medem com este tipo de procedimentos.
Ouvir as Instituições e as pessoas dá trabalho!
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